terça-feira, 30 de agosto de 2011

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Quase tudo tem continuidade.

Sábado precisava de ir trocar uma peça de roupa à loja. Portanto fui. Antes de ir avisei que ia. Combinei café numa esplanada. Aguardei resposta que não chegou mas como precisava de ir fui. Entretanto recebo mensagem a dizer que não dava para ir. Ou seja o café na esplanada foi desmarcado. Fiquei triste. Troquei a peça de roupa. Entrei na sapataria e descobri que já não quero os sapatos. Saí. Entrei na livraria e encontrei o livro que procurava. Trouxe-o comigo. Caminhei. Parei. Bebi café sozinha. Voltei a sair. Andei um pouco mais. Sentei-me. A ria à minha frente. O livro na minha mão. As páginas que avançavam facilmente como quem descobre um Avô. Uma gaivota ao fundo a mergulhar na água. Horas de regressar a casa.

leaf*

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

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Soltas

As duas piores empresas em Portugal são, sem dúvida, a CP e a Cabovisão. Fuck them all.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ou será pelo Guardiola?

Entre a minha equipa favorita  em Espanha [Barcelona]e uma equipa do norte em Portugal [Porto] , hoje o meu coração bate pelo Barcelona



leaf*

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

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O que acabei de ler...


Na televisão vê-se o futebol. O Benfica vence. Já vão três momentos de festejos efusivos.
Entretanto lembro-me, que já acabei de ler este livro. Uma boa escolha para as férias. Um livro de sol. Um livro para esplanadas, um livro para levar para a praia.
Por agora acabaram as leituras.

leaf*

terça-feira, 23 de agosto de 2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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A Norte nada de Novo

Não fazem de todo o meu estilo. Não tem nada a ver com a forma como normalmente ando. Têm a ver comigo, mas não tem a ver com a minha forma de vestir. Vi-os e vou ter que os comprar. O que basicamente é deitar dinheiro fora porque não os irei usar. Mas gostei tanto deles. A verdade é que só me apaixono perdidamente por coisas desnecessárias e só me dá para gastar dinheiro em roupa, sapatos e acessórios quando qualquer coisa me incomoda. Vivo bem sem ir às compras, de quando em vez vou para comprar alguma coisa mas se estiver de bem comigo, de bem com o mundo, de bem com a vida, olho acho lindo mas não trago comigo porque, penso com discernimento e sei que não me faz falta. Mas o mesmo não acontece quando grande parte das coisas estão erradas. E neste momento existe uma coisa na minha vida muito errada. E isso reflecte-se. Reflecte-se na maneira como trato as pessoas, na forma rude que às vezes imprimo no tratamento aos outros. Reflecte-se no facto de dormir em constante sobressalto ou de não conseguir mesmo dormir. Reflecte-se no facto de chorar e rir ao mesmo tempo. Reflecte-se no facto de ter uma tensão no pescoço que me faz doer, e este sintoma é aquele que me diz sempre que algo não está bem, só aparece quando a vida me doí. Reflecte-se na minha vontade de estar sozinha, de sair de casa e ficar sozinha, andar e não ter que pensar em tudo o que está mal. Reflecte-se no facto de andar a pensar que se calhar irá ser impossível conciliar a minha vida de agora com as aulas que estão para começar. Reflecte-se no facto de hoje ter ficado a saber as datas dos meus exames de Setembro e ter pensado que é uma grande treta ir fazê-los se o mais provável é não conseguir sequer estudar. A Norte nada de Novo. E se não vier algo que faça a normalidade voltar não vou sequer conseguir estudar para a porcaria dos exames, quanto mais ir às aulas. Seria mais eficaz desistir já. Poupava-me dores de cabeça e chatices por não conseguir obter os resultados pretendidos. Entretanto e enquanto a Norte, a Sul, a Este e a Oeste não existir nada de novo vou comprar os sapatos só para os manter dentro da caixa e é isto.

leaf*

domingo, 21 de agosto de 2011

Um dia depois.


Apesar de desconhecer o verdadeiro Calimero e, ter sido toda a minha vida sugestionada por uma versão [pouco ortodoxa] do Calimero e da Abelha Maia. Versão essa que sempre me fez pensar que o Calimero seria um Abelhão.
Uma vida inteira enganada, para vir a descobrir da melhor maneira possível que o Calimero é um pintainho preto muito fofinho.

Obrigada Sempre. Obrigada muito.
Gosto muito de ti, desde sempre.


leaf*

sábado, 20 de agosto de 2011

20 de Agosto

Estou há algum tempo com este separador aberto, em stand by, com frases soltas a passar-me na cabeça. Poderia postar um poema, sim. Uma música, também. Poderia ir recuperar um post antigo, seria uma hipótese. Poderia igualmente fazer um discurso épico, uma epopeia de grande momentos, uma transcendente ode.
Mas há palavras que não conseguem englobar todos os obrigados, todos os pedidos de desculpa, todos os sorrisos e caras feias. Simplesmente Gosto Muito de Ti, leaf, a Má.

Parabéns, muitos!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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Simplicidade

" Fulano aleijou-se no dedo lindinho"..."partiu o dedo lindinho numa queda de bicicleta"..."anda a fazer fisioterapia no dedo lindinho"...

A nossa Avó é a Avó mais ternurenta do mundo, do nosso mundo.


leaf*

domingo, 14 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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Nunca se devem fazer planos porque...

...nunca se cumprem.

O objectivo para estas férias era estudar porque a época especial de Setembro está a aproximar-se e porque a trabalhar o tempo que sobra para estudar é muito menor.

As férias começaram. Na primeira manhã acordei cedo, dediquei-me ao estudo com afinco. O problema é que não voltei a repetir o feito.

leaf*

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Quase no fim...


Começava a habituar-me a esta vida mas as férias estão a acabar. Sinto-me a iniciar aquele período estranho em que, tendo ainda uns dias para aproveitar este doce-não-fazer-nada sinto uma leve tristeza pelo fim que se aproxima.

No entanto sinto vontade de voltar ao trabalho.

Sinto vontade de voltar e ao mesmo tempo uma desvontade de perder esta maravilha que é ter o tempo todo e apenas fazer o que quero com ele.

leaf*

terça-feira, 9 de agosto de 2011

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Vagos Open Air'11

Quanto maior é a diferença, maior é o preconceito. Mas também maior é a ignorância. E na verdade tudo se resume a uma questão de medo e de ignorância. Porque há padrões e há conformidade. Porque há rótulos e capas de revistas. Porque atacamos os outros para salvaguardar as nossas fraquezas.
Estes dois dias fizeram sentir-me orgulha: por aquilo que nunca foi, por aquilo que sempre acreditei e por aquilo que, conscientemente, ataquei. Fiquei orgulhosa por ver como os meus próprios olhos aquilo que quase ninguém quer acreditar, aquilo que é mais fácil julgar do que perceber.
Há, indubitavelmente, um mundo lá fora. Ninguém é fechado a esse mundo, contudo há quem não mereça entrar. Embora as pessoas não morram da ignorância, muitas delas vão morrer na ignorância. E a ignorância é todo o mundo delas.

Para o ano gostaria de voltar, Vagos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Depois de visualizar atentamente os mais recentes jogos do Benfica, quero destacar os seguintes jogadores pelos mais variados motivos:






Mas o que quero mesmo mesmo destacar porque é: imprescindivel, básico, capital, essencial, fundamental, indispensável, obrigatório, substancial e vital é o Javi Garcia. Jogador eleito por mim o mais bonito do Plantel Encarnado pelo segundo ano consecutivo.




leaf*

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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O seu a seu dono.

As coisas são o que são. Um gosto muito de ti será sempre um gosto muito de ti independentemente da intencionalidade que quem o recebe lhe coloca. Um cala-te será sempre cala-te independentemente da intencionalidade que quem o proferiu lhe queria dar. As palavras têm um significado concreto. Vêm no dicionário, está lá tudo explicado. Poderíamos ler as coisas assim utilizando a definição que vem no dicionário, facilitava as coisas. Facilitava tanto. Mas seria tão pouco, ficaria tão aquém da verdade que as palavras encerram. Então um gosto muito de ti, depende de quem o pronuncia, de quem o ouve, do momento, da frequência dos sentires, etc.. Um cala-te, depende do tom, da maneira, do olhar, do momento, do que aconteceu antes, do que acontece depois, e de tantas outras coisas. A maravilha é que este mundo da interpretação é gigantesco. O fantástico é que há momentos em que não há diferença de interpretação entre as pessoas e aí o entendimento é perfeito. Quase perfeito.


Na verdade qual a importância de ficar constipada, se naquele momento tive a certeza que estava a falar com uma Pessoa Admiravelmente bonita e verdadeira? Nenhuma.

leaf*


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

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Vida

Às vezes não é a simples preguiça de escrever, nem sempre é a falta de tema. É mais aperceber-me que os paradigmas mudaram, que as realidades talvez nunca foram realidades. É mais um andar à deriva, ir com a maré. É saber o que resta, o que sempre houve. É desmontar os legos e descobrir novas formas.

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