vi uma entrevista feita pela judite de sousa ao escritor valter hugo mãe. e fiquei com a sensação que a vida do valter hugo mãe se passa toda no seu interior. fiquei com a sensação que este escritor não grita, não diz asneiras, não ri alto, não faz disparates, não estica a corda, não tropeça, não anda na corda bamba, não ouve música alto, não fica em silêncio, para não acordar o mundo. fiquei com a sensação que valter hugo mãe vive através dos seus livros. foi esta a sensação que tive. não sei se está certa ou errada. não sei nada. não sei nada do que se passa na mente dos outros, tão pouco sei o que se passa na minha algumas vezes. sei apenas que fiquei com uma curiosidade enorme de ler alguma coisa deste escritor. portanto na minha próxima ida à biblioteca municipal quero ver se me lembro de requisitar este livro.
não vou passar a escrever em minúsculas. mas gostei da justificação do valter hugo mãe para o facto de escrever sempre em minúsculas. e decidi excluir as maiúsculas deste post.
leaf*
4 comentários:
acho que este escritor veio um dia à nossa querida ese e explicou o porquê de não usar maiúsculas. sabes que sou demasiada correcta para também as excluir, mas é sempre uma forma de se desmarcar dos outros escritores. ou então só segue apenas o que acredita!
gostei, gostei muito deste post. parabéns!
Muito bem! :P
Por momentos, lembrei-me do Saramago quando vi o texto apenas em minúsculas. :P
Fiquei também com curiosidade em saber como se vive desta forma, segundo a tua sensação: sem vícios-comuns, digamos assim. :P
beijinhos
Só para escrever que adorei a expressão 'sem vícios-comuns'!
:)
LOLOL :P
Boa xD
Beijinhos e bom arranque de fim-de-semana ;)
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