Na semana passada morreu aquele que interpretou uma das personagens mais carismáticas de sempre, Tony Soprano. Como já li algures, Sopranos foi a série que humanizou a Máfia, que, em paralelo que mostrava a morte e o sangue, mostrava também a vulnerabilidade dos criminosos e James Gandolfini soube interpretá-lo na perfeição. Não que a minha cultura cinéfila o permite entrar em grandes pormenores, porque a tê-la, ela é pouca. Mas, por alguma coisa, Sopranos foi eleita a melhor série de sempre. Não a melhor série da última década, não a melhor série americana, mas a melhor série de todos os tempos. Coisa grande, parece.
E pronto, é com a morte inesperada de este Senhor que Sopranos termina verdadeiramente, porque agora temos mesmo a certeza que Tony está morto, por mais que o último episódio não o tenha revelado (nem desmentido).