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terça-feira, 17 de julho de 2012

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Ídolos

O jornal Público, edição online, nas últimas três semanas, têm vindo a apresentar peças sobre todos os vencedores dos Ídolos até à data. Já foram entrevistados Nuno Norte, Sérgio Lucas e Filipe Pinto e todas as peças pretendem entender como a experiência Ídolos marcou e mudou as suas vidas.
São textos muito interessantes para se ler e para se perceber que afinal, programas de "caça-talentos" nada mais servem do que para criar ilusões. O público, esse é sabido que, passado o frenesim, se esquece dos concorrentes e de todo o seu valor. Aliás, desde que soube que o Filipe Pinto vai lançar o seu primeiro álbum ainda neste Verão, fiquei expectante para saber qual irá ser a sua recepção.
Porém, é do candidato que ontem foi expulso que quero falar. João Seilá foi, ao longo de todas as galas, o concorrente que se mostrou mais completo: para cantar não basta ter voz (a voz dele não é, sem dúvida, a melhor de todos os candidatos), é necessário carisma, personalidade, atitude, à vontade e, muito importante, humildade.
De todos os 14 finalistas desta quinta edição, tenho a certeza que esse será o que mais rapidamente triunfará na música portuguesa, porque talento não lhe falta. Não consigo não postar aqui duas músicas incríveis: uma, apresentada numa das galas, em que o João vira do avesso a Amanhã de Manhã das Doce. A outra, é um original, que parece ter sido produzida antes dos Ídolos e que, para mim, só mostra um futuro promissor.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

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Jornalismo

É fácil criticar. É bastante fácil falar mal do Jornalismo, do seu estado, do seus intervenientes. Ultimamente tenho aprendido muitas coisas que ora me fascinam, ora me repelem. Mas mais me fascinam. Porque, como ouvi, o Mundo era um lugar pior sem o Jornalismo, simplesmente não éramos informados. E estar ou não informado faz toda a diferença. Mas também não era isso que queria vir aqui falar. Quero falar nas recompensas da profissão, daquilo que se vive em directo, daquilo com que se pode conviver, falar, tocar, sentir. Porque os jornalistas, com mais ou menos imparcialidade, são seres humanos e não podem desligar os seus sentimentos. E foi hoje o que o jornalista da SIC (juro que não me lembro o nome) fez acerca dos 6 pescadores que foram encontrados salvos na balsa. Toda a gente espera deles informação, factos, não opiniões. Mas eles próprios enriquecem-se todos os dias, presenciam emoções fortes, medo, alegria, angústia e histórias de vidas ímpares. Isso sim, fascina-me na área, o conhecer os rostos de histórias anónimas. Sem dúvida que este jornalista ganhou num dia o que uma pessoa comum não ganha num ano.

Meninas

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