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quinta-feira, 24 de maio de 2012

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Nostalgias

Este ano não vamos ao Optimus Alive, não por razões financeiras mas pelo cartaz. Estou com uma certa nostalgia porque já faz parte de uma rotina; já há dois anos consecutivos que íamos ao Parque Marítimo de Algés, que ficávamos hospedados na mesma casa, que compartilhávamos 4 dias intensos e, em certa parte, loucos. 
No primeiro ano, assistimos, provavelmente, ao conjunto de melhores concertos possíveis, bandas que nunca pensei em ver ao vivo, como Alice in Chains (vénia), Faith no More (vénia), Deftones (vénia), Pearl Jam (grande vénia), ou bandas que nunca pensei em gostar, como Skunk Anansie. Nesse mesmo ano conhecemos familiares que só ouvira de nome que me fascinaram na primeira instância, e que nos acolheram com o maior dos carinhos e diversões tanto nas suas casas como nos seus corações.
No ano passado, fomos apenas um dia, mas o que passei naquele recinto é indescritível, tanto pelas recordações positivas como negativas. É inexplicável o sentimento de ver entrar no palco os Foo Fighters e, consequentemente, o artista que mais admiramos, sentir que aquele momento é tão real que quase parece irreal. Aquele momento em que ia chorando de emoção, de felicidade, de êxtase. Esse mesmo momento também em que levei um olhar mortífero do jovem V. e tive de me recompor. Contudo não consigo deixar de expressão muita insatisfação ao pensar na dor de barriga que me deu em pleno concerto, e no facto de a minha vontade ser que o concerto acabasse o mais rápido para poder ir para casa.
Este ano não há Alive, não por nós, mas pelas bandas confirmadas. Tudo já fazia parte de uma rotina, o ir para Lisboa de carro, o instalados naquela casa, aquelas comidas tão deliciosas, o espírito alaranjado do Alive, tudo. Para o ano espero mesmo lá voltar, mas enquanto isso, lá terei de o substituir pelo Marés Vivas!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

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O que há em mim é sobretudo...alegria.

O cansaço embalei-o todo ontem. De modos que é assim: acordei cedo, depois de dormir 4horas e, passei o dia a embalar o cansaço. Não tirei o pijama, nem sequer me penteei. Passei o dia com uma única preocupação descansar. Na realidade acordei com entusiasmo para estudar mas, demorei 10minutos a perceber que não iria resultar. Se não iria render e o saldo final seria negativo porque: nem saberia mais matéria nem teria descansado nada, resolvi ser prática e deixar o estudo.

A partir desta brilhante constatação passei o domingo a dormitar, só fiz um intervalo para ver um filme.

E hoje o que há em mim é sobretudo...alegria; porque o cansaço embalei-o tão bem que está adormecido.

leaf*

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

14 de Fevereiro.

Foi um dia muito bonito, vi senhores a comprar postais de Amor, vi muitos pares enamorados, vi muitos ramos de rosas, vi uma rosa apenas, vi peluches na mão de meninas.

Ontem foi um dia feliz para as pessoas e eu fui feliz, não porque as pessoas foram felizes mas, porque eu fui feliz.

Foi um dia muito bonito, porque em toda a minha vida assisti pela primeira vez a uma experiência única.

O senhor que estava à minha frente na fila para o balcão dos CTT's disse Clarinha queria passar um telegrama. É certo que o telegrama não era de Amor. Era um telegrama triste de condolências, mas é uma outra forma de gostar e de querer mimar quem está em perda. O que me admirou é que, sempre ouvi falar nos telegramas que são pagos por letra mas nunca recebi nenhum. Nunca sequer tinha visto enviar telegramas. Os telegramas para mim eram como as bruxas, nunca tinha visto mas sabia da sua existência. Os telegramas existem mesmo. E essa é a minha grande aprendizagem por experiência de ontem.

14 de Fevereiro. 

leaf*

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

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Parvoíces.

Esta noite sonhei que estava a 'tomar conta' de uma porca que estava a parir. Literalmente falando, claro.

É um sonho estúpido, mas dado que já assisti a este momento algumas vezes quando era criança é normal. Ou pelo menos eu acho que é nnormal.

P.S. A Sra Porca foi mãe de uma ninhada de 8 Porquinhos. Achei que esta informação era materialmente relevante.

leaf*

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O parlamento da Eslováquia não aprovou o alargamento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Um resultado que, segundo o «Financial Times», levou Pedro Passos Coelho a telefonar à primeira-ministra da Eslováquia para lhe dizer que o impasse em Bratislava lhe estava a provocar «um ataque de coração». (Daqui)


Sei que o caso é grave e não é de brincadeiras, mas achei tão fofo o nosso Primeiro telefonar à sua homologa da Eslováquia para lhe falar do mal que lhe faz ao coração.

leaf*

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

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Dos impulsos.

Pontos de Partida ou de chegada, consoante o ponto de vista:

S, A e V

Descrição dos factos:

Jantar admiravelmente agradável no ponto S. Duas horas depois restaurante completamente vazio. O que significa que também nós deveríamos sair de lá. Saímos. Conversa no carro. Ah e tal onde vamos parar para outro café. Não sei, não conheço nada aqui. Pois eu nem sei onde estou. Continuamos viagem. Cruzamento. Indicações. Ponto A (perto de onde moramos, 30Km), ponto V na direcção oposta de onde moramos (sensivelmente uma hora de caminho). A conversa continua. O tema é o mesmo: - onde vamos. Vamos a V. Sendo que o condutor já tinha virado para o lado A e a referência de V era apenas uma loucura que não se iria realizar, pensava eu. Inversão do sentido de marcha imediato. Contra ordenações inquanlificaveis. E estávamos nós a caminho de V para beber café. Nada mais justo. Gosto desta impulsividade. Gosto. Gosto muito, mesmo.

leaf*

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

mnemónica mnemônica
(feminino de mnemónico. mnemônico)
s. f.
s. f.
Arte de ajudar ou cultivar a memória.
Sempre gostei de mnemónicas. Recorria a este recurso para decorar coisas. Agora que tenho informação a mais a circular no meu cerebro voltei a recorrer a mnemónicas. Tenho uma em homenagem à Polly. E mete barreiras à Comunicação: de Linguagem, Psicológicas e Técnicas.

Obrigada Polly por me ajudares no estudo.

leaf*

terça-feira, 30 de agosto de 2011

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Quase tudo tem continuidade.

Sábado precisava de ir trocar uma peça de roupa à loja. Portanto fui. Antes de ir avisei que ia. Combinei café numa esplanada. Aguardei resposta que não chegou mas como precisava de ir fui. Entretanto recebo mensagem a dizer que não dava para ir. Ou seja o café na esplanada foi desmarcado. Fiquei triste. Troquei a peça de roupa. Entrei na sapataria e descobri que já não quero os sapatos. Saí. Entrei na livraria e encontrei o livro que procurava. Trouxe-o comigo. Caminhei. Parei. Bebi café sozinha. Voltei a sair. Andei um pouco mais. Sentei-me. A ria à minha frente. O livro na minha mão. As páginas que avançavam facilmente como quem descobre um Avô. Uma gaivota ao fundo a mergulhar na água. Horas de regressar a casa.

leaf*

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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A Norte nada de Novo

Não fazem de todo o meu estilo. Não tem nada a ver com a forma como normalmente ando. Têm a ver comigo, mas não tem a ver com a minha forma de vestir. Vi-os e vou ter que os comprar. O que basicamente é deitar dinheiro fora porque não os irei usar. Mas gostei tanto deles. A verdade é que só me apaixono perdidamente por coisas desnecessárias e só me dá para gastar dinheiro em roupa, sapatos e acessórios quando qualquer coisa me incomoda. Vivo bem sem ir às compras, de quando em vez vou para comprar alguma coisa mas se estiver de bem comigo, de bem com o mundo, de bem com a vida, olho acho lindo mas não trago comigo porque, penso com discernimento e sei que não me faz falta. Mas o mesmo não acontece quando grande parte das coisas estão erradas. E neste momento existe uma coisa na minha vida muito errada. E isso reflecte-se. Reflecte-se na maneira como trato as pessoas, na forma rude que às vezes imprimo no tratamento aos outros. Reflecte-se no facto de dormir em constante sobressalto ou de não conseguir mesmo dormir. Reflecte-se no facto de chorar e rir ao mesmo tempo. Reflecte-se no facto de ter uma tensão no pescoço que me faz doer, e este sintoma é aquele que me diz sempre que algo não está bem, só aparece quando a vida me doí. Reflecte-se na minha vontade de estar sozinha, de sair de casa e ficar sozinha, andar e não ter que pensar em tudo o que está mal. Reflecte-se no facto de andar a pensar que se calhar irá ser impossível conciliar a minha vida de agora com as aulas que estão para começar. Reflecte-se no facto de hoje ter ficado a saber as datas dos meus exames de Setembro e ter pensado que é uma grande treta ir fazê-los se o mais provável é não conseguir sequer estudar. A Norte nada de Novo. E se não vier algo que faça a normalidade voltar não vou sequer conseguir estudar para a porcaria dos exames, quanto mais ir às aulas. Seria mais eficaz desistir já. Poupava-me dores de cabeça e chatices por não conseguir obter os resultados pretendidos. Entretanto e enquanto a Norte, a Sul, a Este e a Oeste não existir nada de novo vou comprar os sapatos só para os manter dentro da caixa e é isto.

leaf*

domingo, 7 de agosto de 2011

Depois de visualizar atentamente os mais recentes jogos do Benfica, quero destacar os seguintes jogadores pelos mais variados motivos:






Mas o que quero mesmo mesmo destacar porque é: imprescindivel, básico, capital, essencial, fundamental, indispensável, obrigatório, substancial e vital é o Javi Garcia. Jogador eleito por mim o mais bonito do Plantel Encarnado pelo segundo ano consecutivo.




leaf*

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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O seu a seu dono.

As coisas são o que são. Um gosto muito de ti será sempre um gosto muito de ti independentemente da intencionalidade que quem o recebe lhe coloca. Um cala-te será sempre cala-te independentemente da intencionalidade que quem o proferiu lhe queria dar. As palavras têm um significado concreto. Vêm no dicionário, está lá tudo explicado. Poderíamos ler as coisas assim utilizando a definição que vem no dicionário, facilitava as coisas. Facilitava tanto. Mas seria tão pouco, ficaria tão aquém da verdade que as palavras encerram. Então um gosto muito de ti, depende de quem o pronuncia, de quem o ouve, do momento, da frequência dos sentires, etc.. Um cala-te, depende do tom, da maneira, do olhar, do momento, do que aconteceu antes, do que acontece depois, e de tantas outras coisas. A maravilha é que este mundo da interpretação é gigantesco. O fantástico é que há momentos em que não há diferença de interpretação entre as pessoas e aí o entendimento é perfeito. Quase perfeito.


Na verdade qual a importância de ficar constipada, se naquele momento tive a certeza que estava a falar com uma Pessoa Admiravelmente bonita e verdadeira? Nenhuma.

leaf*


sábado, 9 de julho de 2011

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Alive!11

As palavras são sempre pecadoras e não embelezam as memórias. Gostei, adorei, repetiria com certeza. Foi brutal.
Esta é a banda que me acompanha desde há muito tempo e que nunca descorei. Nunca pensei vê-los tão cedo, aliás, nunca pensei que os fosse ver ao vivo porque era algo que nem pensava. Lembro-me do dia em que me ligaste a dar a notícia que o primeiro nome do Alive estava confirmado. Era nem mais nem menos do que Foo Fighters. Se pudesse, teria comprado os bilhetes naquele mesmo dia, mas estava à espera dos outros dias que na verdade se revelaram uma bela merda.
Ouvir on repeat as músicas. Decorar as letras.
Entrar no recinto outra vez. Outra vez as fitinhas laranjas, outra vez as t-shirts da Boundi a voar. Obrigada pela segunda camisola! A sempre tentação das barracas de merchandising e o meu casaco novo dos FF.
Espera longa, desesperante. "Ai a minha vida", ouve-se ao longe pela voz do Tim. Pois, ai a minha vida que nunca mais saem do palco.
Iggy Pop, o animal, a surpresa. Da mesma forma que se aproxima do público, distancia-se em palavras de ódio, de anti-conformismo.Não sei quem disse que a idade traz a resignação.
Se brutalidade das palavras estende-se à sua performance em palco, muito diferente é a forma como lida com o público, que o chama para o palco ou que vem até ele  para ser agarrado e adorado.
Riffs agressivos, rosto encarnado, cabelo colado aos rosto, chichete na boca, um balanceado de um lado para o outro, um desafiar o público. "These are my famous last words" e começa tudo.
Letras mais que sabidas, setlist mais do que sabida, momentos agarrados, mas mais momentos a saltar e a gritar e a filmar e a cumprir mais do que um desejo. Ver o mesmo entusiasmo da companhia de público, ver diferentes reacções de diferentes personalidades. Ver também só cabeças e ter de assistir a tudo pelos ecrãs. Bicos de pés. Felicidade.
As palavras são pecadoras e não embelezam as memórias e tudo o resto são apenas memórias. Muito boas memórias.

terça-feira, 21 de junho de 2011

É capaz de ser verdade.

O Villas Boas vai embora do Porto, o meu Pai diz:


'Com a organização que há no Porto, até um cabo de vassoura dá treinador."

leaf*

domingo, 19 de junho de 2011

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O que acabei de ler...


"Uma pessoa sabe sempre a verdade, essa outra verdade que é oculta pelas representações, pelas máscaras da vida"

]Polly consegui ler 'As Velas Ardem Até ao Fim' entes de ti?]



Fiquei a adorar as histórias da Ratázia.

leaf*

terça-feira, 7 de junho de 2011

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O que acabei de ler...






" Quero enviar uma mensagem de São Valentim... a quem gosta de dormir, mas, de manhã, acorda sempre de bom humor..."

Geronimo Stilton








Ontem voltei a ler um livro infantil e adorei...é de loucos ou melhor é de uma louca - eu. 

leaf*

sexta-feira, 20 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Meninas

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