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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Por aqui vive-se.

Por aqui Vive-se.
Por aqui Vive-se. Tento ser menos neurótica,  sem conseguir.
Por aqui Vive-se. Terminei o segundo curso superior e anseio pela inscrição no exame à Ordem.
Por aqui Vive-se. Roubaram a antena do meu carro e caíram de bicicleta em cima dele. Menos euros na conta para remediar o estrago.
Por aqui Vive-se. Planeio um fim-de-semana de inverno com todo o cuidado e correspondente ansiedade.
Por aqui Vive-se. Finalmente tenho tempo para leituras antes de adormecer e gosto muito.
Por aqui Vive-se. Entramos em três museus no domingo de tarde, lanchamos o de sempre e somos felizes.
leaf*

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

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Parar e respirar.

Sossego. Sossegar. Sossegadamente.

Todas palavras que queria utilizar, para descrever alguma coisa que me diga respeito neste inicio de novo ano.

Mas não as posso utilizar.

Entre uma época de exames em que me sinto demasiado pressionada e um trabalho que não está fácil dadas as alterações contabilísticas/fiscais e empresariais associadas a 2013, sinto-me a sufocar.

Ora, agradeço a toda a gente que diz em jeito de incentivo 'tu consegues, claro que vai correr bem' e coisas parecidas, que me diga 'realmente é complicado e se calhar não vais conseguir, mas pelo menos tentaste'. O discurso de confiança em mim assusta-me, coloca-me demasiado peso e estou a um passo de sucumbir. O que quero mesmo é alguém me diga: 'vai tudo correr mal', me abrace e me deixe estar SOSSEGADA.

leaf*

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Daqui a pouco mais uma prova de fogo. E nesta estou com tanto receio de tropeçar.

leaf*

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

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...

Simples demais e fez valer o meu dia. Recebi hoje um embrulho das mãos de um Senhor que admiro muito. Este Senhor sobre quem escrevo tem idade para ser meu avô, mas não o é. No entanto tenho uma enorme estima por Ele.
 
Dentro da caixinha tinha uma coisa simples: que me fez rir de felicidade; que me fez sorrir de Amizade; que me fez olhar de ternura e que me fez dar um abraço ao Senhor como se de um avô meu se tratasse.
 
 


leaf*

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

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Paladar...

Não tenho um paladar requintado.

Na verdade, o meu paladar é bem simples, humilde e modesto. Estou habituada e gosto de comer peixe cozido e sopa. Comida confecionada de forma simples; sempre sem grandes condimentos, sem grandes invenções e misturas.

Vai daí, inspirada por um qualquer espírito inovador decido experimentar um bife com não sei quê e queijo de cabra. "Mas tens a certeza que queres comer isso? Tens mesmo a certeza? Isso é demasiado forte para ti...Tens a certeza?" e claro que certezas não me faltam portanto tinha a certeza.

Conclusão: cada vez que cortava um pouco do bife sentia uma espécie de repulsa pela comida que tinha à minha frente. É que nem as batatas fritas se safavam pois estavam impregnadas daquele molho.

De qualquer forma para balancear com a comida que deixei no prato, o jantar foi delicioso estava a passar em fundo cantigas da Ana Moura...e encheu-me a alma. Consigo parar em alguns versos e ficar só a Admirar.

leaf*

segunda-feira, 30 de julho de 2012

No Verão anterior apanhei um escaldão enorme nos joelhos.

Este Verão e como só fui à praia três vezes, uma delas ontem olho para mim e concluo que a única parte onde se nota que é Verão* é nos pés. Estão bem mais morenos.



* Claro que em mim poderia ser Verão no Inverno tal é o ar moreno.


leaf*

quarta-feira, 16 de maio de 2012

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Domingo de Sol.


Dias bons são dias de sol. São dias em que se veste a roupa mais colorida e se vai passar o dia no meio do mato, para um churrasco com gente boa. Ou melhor, com gente boa, excepto uma pessoa. Mas pronto é tão sem sal que quase não dei pela presença.

Dias bons são dias de sol.

Este domingo foi um dia bom. Acordei, vesti roupa confortavel e colorida e, rumamos em grupo para um local desconhecido. Um local mesmo desconhecido no meio do mato. Apenas um elemento conhecia o caminho, mas obviamente que se enganou duas vezes antes de darmos com o sitio. Chegados ao local, começamos a organizar as coisas e claro que quem tinha tudo organizado se esqueceu do pão. Um churrasco sem pão é muito melhor...ou seja íamos comer carne com carne. Mas decidimos ir à padaria. Compramos pão e quando lá chegamos já se conversava enquanto se assavam as fêveras. Entre conversa e mais conversa o almoço passou e pouco depois decidimos caminhar até à beira mar...era só percorrer três dunas e lá estava o mar...uma imensidão de areia deserta só para nós. Fomos brincar feitos crianças com uma bola. Quando fiquei muito cansada caminhamos até à toalha, enquanto alguns foram ao primeiro mergulho da temporada.

Regressamos aos poucos. Em grupos mais pequenos.

Jogamos cartas. Baloiçamos nas redes. Conversamos. Rimos. Fomos mordidos por melgas esfomeadas. Arrumamos as coisas. Limpamos o local.
Voltámos. Nós a pé. A maioria de carro. Dois de tractor. Quando chegamos ao local de encontro reparamos que o carro que partiu primeiro ainda não tinha aparecido. Ou seja enganou-se no caminho e estava 'enterrado'. No local não havia rede, não dava para telefonar. Tiveram que os procurar e salvar.

À parte de uns quantos riscos num dos carro foi um domingo muito bem passado.

leaf*


domingo, 6 de maio de 2012

domingo, 5 de fevereiro de 2012

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A palavra como arma.

Todos nós, com maior ou menor esforço conseguimos argumentar. Argumentar para defender uma ideia, atingir um objectivo, dar uma opinião. Todos o conseguimos fazer. Mas o poder de argumentação está apenas ao alcance de alguns. Nem todos conseguimos em poucas palavras fazer com que a mensagem passe e se cumpra o propósito dos argumentos.
(...)
(...)
Ontem tinha combinada uma saída com um grupo de amigos, entretanto estava tanto frio e tenho em mãos um livro. Ou seja, uma noite fria e um livro, dois bons argumentos para não sair de casa. Decido então transmitir a minha resolução de ficar em casa. Transmitida a ideia, pijama vestido. Estou a fazer o que tinha decidido, de repente toca o telemóvel. Ah e tal estamos à tua espera. não vou está frio. mas aqui está quente. pois mas eu já estou de pijama e a ler. mas anda que estão todos a olhar para o futebol e não tenho com quem conversar. ah ah ah agora não vou sair de casa. anda...mais de dez minutos nesta conversa. eis que se segue o seguinte. vou passar o telemóvel ao meu namorado. passa lá que eu falo com ele. leaf* estamos à tua espera. pois, mas está muito frio, divirtam-se sem mim. Quando saí de casa estava -1 grau e vim. sim, mas isso é o amor. o amor e os amigos, estamos à tua espera. Pronto despedi-me, preparei-me e saí de casa a caminho da sibéria, apenas porque argumentar assim não é para todos. Fazer valer a sua vontade em poucas palavras é só para quem é incisivo e sabe usar a palavra como arma.

leaf*

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

E ao que parece o meu dia já chegou

Haverá sempre o momento em que, forçosamente, rompemos com os nossos ideais. A força ideológica não consegue debater-se de igual para igual com a máquina bem oleada. Os porcos gordos precisam de ser alimentados. E os porcos são omnívoros, não esquecer.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

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Qual é a importância das laranjas?


Gosto muito de laranjas. Gosto de passar pela laranjeira à noite quando regresso a casa e apanhar uma ou duas laranjas e comê-las à lareira. Gosto mesmo muito de laranjas. Mas o problema é que este ano as laranjeiras da minha casa não têm laranjas. O que me deixa um pouco 'desgostada'. Apesar de as conversas serem como as cerejas e não como as laranjas, estando eu na conversa saí-me assim do nada a falta que as laranjas me faziam e a vontade que tinha de laranjas. Foi um comentário apenas. Sem segundas, sem terceiras e obviamente que não tinha primeiras intenções. Mas o que conta são mesmo os pequenos gestos e, com o cinema combinado salta do bolso directamente para mim uma laranja.

Gosto de laranjas e de me sentir gostada. Ou melhor gosto de me sentir gostada e as laranjas são um bom argumento.

leaf*

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

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Actualização da lista de prioridades

Os sonhos vão e voltam. Mas do que falo não sei bem sonhos, são mais estados que libertam o nosso espírito e que nos proporcionam imensa alegria a fazê-los. Escrever é um deles, mas não é uma escrita delineada por muros, por uma cerca que não permite extravasamentos. Gosto de aparvalhar, gosto de jogar com as palavras, gosto de transpor um pouco de mim nas palavras e já não fazia isso, de uma forma empenhada, há muito. Até há pouco tempo. E o bichinho voltou. E estou feliz mas ciente que isso em nada vai alterar as minhas decisões. Há coisas das quais temos de actualizar as nossas preferências e aquilo já não é sem dúvida uma opção!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A forma de não recuperar velhas inimizades

Nunca, mas nunca, deixar um contacto na lista do telemóvel só com o primeiro nome pois surge a eventual possíbilidade de um dia, mandarmos uma mensagem a dizer: "M, queres ir correr hoje às 18h?" e essa pessoa, na verdade, ser a cabra daquela prima a que estão de relações cortadas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

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Dos impulsos.

Pontos de Partida ou de chegada, consoante o ponto de vista:

S, A e V

Descrição dos factos:

Jantar admiravelmente agradável no ponto S. Duas horas depois restaurante completamente vazio. O que significa que também nós deveríamos sair de lá. Saímos. Conversa no carro. Ah e tal onde vamos parar para outro café. Não sei, não conheço nada aqui. Pois eu nem sei onde estou. Continuamos viagem. Cruzamento. Indicações. Ponto A (perto de onde moramos, 30Km), ponto V na direcção oposta de onde moramos (sensivelmente uma hora de caminho). A conversa continua. O tema é o mesmo: - onde vamos. Vamos a V. Sendo que o condutor já tinha virado para o lado A e a referência de V era apenas uma loucura que não se iria realizar, pensava eu. Inversão do sentido de marcha imediato. Contra ordenações inquanlificaveis. E estávamos nós a caminho de V para beber café. Nada mais justo. Gosto desta impulsividade. Gosto. Gosto muito, mesmo.

leaf*

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

The Scientist


Fora do contexto. Esta música persegue-me. Nobody said it was easy. Nos últimos dias sempre que regresso a casa ouço-a. Nobody said it was easy. Mas podia melhorar um pouco, podia?

leaf*

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Meninas

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