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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

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A importância das atitudes

Ouvi a noticia que a escritora Maria Teresa Horta se recusou receber o Prémio D. Dinis pelas mãos do primeiro ministro Passos Coelho e, tive a certeza que é urgente incluir na lista de leituras próximas o romance que lhe valeu o dito prémio ("As Luzes de Leonor").

No momento actual e não sendo propositado, certamente não existe melhor publicidade que a atitude tomada pela Escritora.

leaf*

segunda-feira, 11 de junho de 2012

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E ontem pela primeira vez na minha vida...


...li esta revista.

Andava intrigada pelo muito que ouvia falar da pouca vergonha, da Playboy Portuguesa ter como estratégia meninas escandalosamente vestidas. Ontem estive algum tempo a ler a dita revista e tenho a dizer que é bem interessante. Gostei de ler, não tem meninas integralmente despidas?!?! E depois? Tem artigos interessantes.


leaf*

quarta-feira, 16 de maio de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

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Word as Image

Foi das coisas mais criativas que vi nos últimos tempos. A criatividade é mais simples daquilo que pensamos e está tão ao nosso alcance!


domingo, 12 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

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Ontem por acaso...

...apanhei um pouco do PRIMO na Rádio Comercial. Queria ter tido o tempo para o ouvir com atenção. Mas hoje pude ouvir aqui, com calma.

"Militar em Saramago". Um Amor maior...

Pessoalmente, não considero José Saramago um Homem de excepção, mas considero José Saramago um escritor de excepção.

leaf*

domingo, 15 de janeiro de 2012

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That's why

Nunca gostei da passagem do ano; nem do alarido (festa) que fazem nem do significado intrínseco ao virar da página. Na verdade nunca gostei de virar páginas e o ano novo é uma das alturas do ano que menos gosto, assim como os meses de Janeiro e precedentes. Gosto do Setembro, do Outubro mais ou menos, do Novembro e muito do Dezembro. Não gosto de mudar quando corre bem e, se o ano corre bem, não gosto que ele acabe, que se comece tudo de novo. Sei perfeitamente que é uma questão de simbolismo, mas não gosto.

domingo, 11 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

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Jornalismo

É fácil criticar. É bastante fácil falar mal do Jornalismo, do seu estado, do seus intervenientes. Ultimamente tenho aprendido muitas coisas que ora me fascinam, ora me repelem. Mas mais me fascinam. Porque, como ouvi, o Mundo era um lugar pior sem o Jornalismo, simplesmente não éramos informados. E estar ou não informado faz toda a diferença. Mas também não era isso que queria vir aqui falar. Quero falar nas recompensas da profissão, daquilo que se vive em directo, daquilo com que se pode conviver, falar, tocar, sentir. Porque os jornalistas, com mais ou menos imparcialidade, são seres humanos e não podem desligar os seus sentimentos. E foi hoje o que o jornalista da SIC (juro que não me lembro o nome) fez acerca dos 6 pescadores que foram encontrados salvos na balsa. Toda a gente espera deles informação, factos, não opiniões. Mas eles próprios enriquecem-se todos os dias, presenciam emoções fortes, medo, alegria, angústia e histórias de vidas ímpares. Isso sim, fascina-me na área, o conhecer os rostos de histórias anónimas. Sem dúvida que este jornalista ganhou num dia o que uma pessoa comum não ganha num ano.

domingo, 6 de novembro de 2011

Trivialidades

Há o mundo antes do Ebay e há o mundo depois do Ebay. 

É fácil perceber qual o melhor.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Há dias que me sinto a escrever mal e porcamente e hoje é um desses dias. Deve ser do sono. Deve ser dos dentes do ciso a romper freneticamente. E não, não é um. Não, não são dois. São três ao mesmo tempo, qual rave em pena boca da minha pessoa.

Senhor 4º dente, por favor deixe-se anti-social e fique sossogadito no seu canto, pode ser?

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O parlamento da Eslováquia não aprovou o alargamento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Um resultado que, segundo o «Financial Times», levou Pedro Passos Coelho a telefonar à primeira-ministra da Eslováquia para lhe dizer que o impasse em Bratislava lhe estava a provocar «um ataque de coração». (Daqui)


Sei que o caso é grave e não é de brincadeiras, mas achei tão fofo o nosso Primeiro telefonar à sua homologa da Eslováquia para lhe falar do mal que lhe faz ao coração.

leaf*

terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Das indecisões

Sou uma pessoa relativamente indecisa. Muito. Algumas vezes. Na maior parte delas. É estranho para mim tomar decisões porque, até uma certa idade, tínhamos pessoas que nos vestiam, nos penteavam ou escolhiam a roupa para nós. Não que o meu problema seja escolher a minha própria roupa, porque já o faço há bastantes anos e até agora não me dei mal. Mas até há uns tempos, não tinha de decidir o que fazer para almoço e jantar. Não tinha de ir ao supermercado e ficar 5 minutos a olhar para um produto da Knor e outro de marca branca a ponderar qual o melhor. Não gosto de indecisões, mas na verdade não lido bem com o peso de tomar decisões.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

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Walk The Line

Hoje colei num documentário sobre o Johnny Cash. Esse documentário mostrou o Cash mito, o músico e o homem e fascino-me por todos. Na verdade revelamos sempre um lado obscuro. Johnny Cash fez uma série de concertos em prisões porque achava que todos nós acabamos por ser prisioneiros de alguma coisa, quer da sociedade quer do poder estatal. E a música que Cash produziu mostrava os problemas reais, os problemas das pessoas, aqueles que poderíamos adoptar como nossos.

E tal como diz na música,
"and hapiness i've know proves that it's right
because you're mine, I walk the line"

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

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Soltas

As duas piores empresas em Portugal são, sem dúvida, a CP e a Cabovisão. Fuck them all.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

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Vagos Open Air'11

Quanto maior é a diferença, maior é o preconceito. Mas também maior é a ignorância. E na verdade tudo se resume a uma questão de medo e de ignorância. Porque há padrões e há conformidade. Porque há rótulos e capas de revistas. Porque atacamos os outros para salvaguardar as nossas fraquezas.
Estes dois dias fizeram sentir-me orgulha: por aquilo que nunca foi, por aquilo que sempre acreditei e por aquilo que, conscientemente, ataquei. Fiquei orgulhosa por ver como os meus próprios olhos aquilo que quase ninguém quer acreditar, aquilo que é mais fácil julgar do que perceber.
Há, indubitavelmente, um mundo lá fora. Ninguém é fechado a esse mundo, contudo há quem não mereça entrar. Embora as pessoas não morram da ignorância, muitas delas vão morrer na ignorância. E a ignorância é todo o mundo delas.

Para o ano gostaria de voltar, Vagos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

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Vida

Às vezes não é a simples preguiça de escrever, nem sempre é a falta de tema. É mais aperceber-me que os paradigmas mudaram, que as realidades talvez nunca foram realidades. É mais um andar à deriva, ir com a maré. É saber o que resta, o que sempre houve. É desmontar os legos e descobrir novas formas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

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Desvio = ?



Ora meu Caro Conterrâneo Vieira da Silva, pare um pouco e pense comigo. É rápido.

Se o passado tivesse sido isento de desvios colossais no mau sentido, a esta altura as medidas de austeridade não eram necessárias e, andávamos todos muito menos preocupados com o futuro. Então vamos lá simplificar, se não quer que utilizem a expressão desvio colossal para explicar as medidas de austeridade, sugira apenas a palavra desvios, que é um eufemismo bem jeitoso para uma outra palavra que não me apetece escrever.


leaf*

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