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sábado, 7 de julho de 2012

quarta-feira, 4 de julho de 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012

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Nostalgias

Este ano não vamos ao Optimus Alive, não por razões financeiras mas pelo cartaz. Estou com uma certa nostalgia porque já faz parte de uma rotina; já há dois anos consecutivos que íamos ao Parque Marítimo de Algés, que ficávamos hospedados na mesma casa, que compartilhávamos 4 dias intensos e, em certa parte, loucos. 
No primeiro ano, assistimos, provavelmente, ao conjunto de melhores concertos possíveis, bandas que nunca pensei em ver ao vivo, como Alice in Chains (vénia), Faith no More (vénia), Deftones (vénia), Pearl Jam (grande vénia), ou bandas que nunca pensei em gostar, como Skunk Anansie. Nesse mesmo ano conhecemos familiares que só ouvira de nome que me fascinaram na primeira instância, e que nos acolheram com o maior dos carinhos e diversões tanto nas suas casas como nos seus corações.
No ano passado, fomos apenas um dia, mas o que passei naquele recinto é indescritível, tanto pelas recordações positivas como negativas. É inexplicável o sentimento de ver entrar no palco os Foo Fighters e, consequentemente, o artista que mais admiramos, sentir que aquele momento é tão real que quase parece irreal. Aquele momento em que ia chorando de emoção, de felicidade, de êxtase. Esse mesmo momento também em que levei um olhar mortífero do jovem V. e tive de me recompor. Contudo não consigo deixar de expressão muita insatisfação ao pensar na dor de barriga que me deu em pleno concerto, e no facto de a minha vontade ser que o concerto acabasse o mais rápido para poder ir para casa.
Este ano não há Alive, não por nós, mas pelas bandas confirmadas. Tudo já fazia parte de uma rotina, o ir para Lisboa de carro, o instalados naquela casa, aquelas comidas tão deliciosas, o espírito alaranjado do Alive, tudo. Para o ano espero mesmo lá voltar, mas enquanto isso, lá terei de o substituir pelo Marés Vivas!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

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Alive

"A história original [da música Alive] fala-nos de um jovem rapaz que encara uma verdade chocante. O homem que ele acreditava ser o seu pai não o era, e para além disto, o seu pai verdadeiro tinha morrido alguns anos antes. Eu sei isto porque eu conhecia o rapaz. Eu sei, o rapaz era eu, mas eu mal me conhecia."
Eddie Vedder

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

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Oh happy new year...

Vamos lá fazer um calendários a minha wishlist cultural para 2012:

Março - Helmet e Mark Lanegan
Julho - Optimus Alive!12


E logo este ano que o IVA dos espectáculos vai aumentar...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

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Vagos Open Air'11

Quanto maior é a diferença, maior é o preconceito. Mas também maior é a ignorância. E na verdade tudo se resume a uma questão de medo e de ignorância. Porque há padrões e há conformidade. Porque há rótulos e capas de revistas. Porque atacamos os outros para salvaguardar as nossas fraquezas.
Estes dois dias fizeram sentir-me orgulha: por aquilo que nunca foi, por aquilo que sempre acreditei e por aquilo que, conscientemente, ataquei. Fiquei orgulhosa por ver como os meus próprios olhos aquilo que quase ninguém quer acreditar, aquilo que é mais fácil julgar do que perceber.
Há, indubitavelmente, um mundo lá fora. Ninguém é fechado a esse mundo, contudo há quem não mereça entrar. Embora as pessoas não morram da ignorância, muitas delas vão morrer na ignorância. E a ignorância é todo o mundo delas.

Para o ano gostaria de voltar, Vagos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

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Alive!11

As palavras são sempre pecadoras e não embelezam as memórias. Gostei, adorei, repetiria com certeza. Foi brutal.
Esta é a banda que me acompanha desde há muito tempo e que nunca descorei. Nunca pensei vê-los tão cedo, aliás, nunca pensei que os fosse ver ao vivo porque era algo que nem pensava. Lembro-me do dia em que me ligaste a dar a notícia que o primeiro nome do Alive estava confirmado. Era nem mais nem menos do que Foo Fighters. Se pudesse, teria comprado os bilhetes naquele mesmo dia, mas estava à espera dos outros dias que na verdade se revelaram uma bela merda.
Ouvir on repeat as músicas. Decorar as letras.
Entrar no recinto outra vez. Outra vez as fitinhas laranjas, outra vez as t-shirts da Boundi a voar. Obrigada pela segunda camisola! A sempre tentação das barracas de merchandising e o meu casaco novo dos FF.
Espera longa, desesperante. "Ai a minha vida", ouve-se ao longe pela voz do Tim. Pois, ai a minha vida que nunca mais saem do palco.
Iggy Pop, o animal, a surpresa. Da mesma forma que se aproxima do público, distancia-se em palavras de ódio, de anti-conformismo.Não sei quem disse que a idade traz a resignação.
Se brutalidade das palavras estende-se à sua performance em palco, muito diferente é a forma como lida com o público, que o chama para o palco ou que vem até ele  para ser agarrado e adorado.
Riffs agressivos, rosto encarnado, cabelo colado aos rosto, chichete na boca, um balanceado de um lado para o outro, um desafiar o público. "These are my famous last words" e começa tudo.
Letras mais que sabidas, setlist mais do que sabida, momentos agarrados, mas mais momentos a saltar e a gritar e a filmar e a cumprir mais do que um desejo. Ver o mesmo entusiasmo da companhia de público, ver diferentes reacções de diferentes personalidades. Ver também só cabeças e ter de assistir a tudo pelos ecrãs. Bicos de pés. Felicidade.
As palavras são pecadoras e não embelezam as memórias e tudo o resto são apenas memórias. Muito boas memórias.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Meninas

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