Um Dia Naquele Inverno, 22 de dezembro. Recomendo, porque quanto mais lia mais queria ler.
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quinta-feira, 9 de outubro de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Foi-me oferecido à mais de um ano. Repousava na minha mesa de cabeceira desde essa altura. A frase de capa - "Um fascinante thriller literário repleto de intriga e conspiração", obviamente que não me convencia. Eu sou dos romances e da poesia. E aquela frase deixava-me desconfiada.
Até ao dia em que o abri. Foi como li algures uma leitura fascinante e perigosa, repleta de reviravoltas e suspense que me impelia a ler até desvendar tudo.
leaf*
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Este foi o ultimo fim-de-semana prolongado do ano. Para mim foi um fim-de-semana-demasiado-grande. Descansei muito do trabalho, mas não da 'escola' pois passei 8horas a estudar.
Nos intervalos acabei os dois livros que tinha pendentes:
Um livro de poesia teatral, claro que não sei se este género literário existe. Gostei, mas...
Aqui está um livro que me prendeu do inicio ao fim. Retrata várias gerações de mulheres de uma mesma família, os seus silêncios e as suas lutas de coragem. Um período fascinante da história da Bolívia e a luta sempre repetida de classes. É tão bom quando um livro me prende palavra após palavra.
Para descansar entre o estudo e a leitura, vi dois filmes da treta, mas nada como emocionar-me com lições simples, fáceis e divertidas.
leaf*
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Ouvi a noticia que a escritora Maria Teresa Horta se recusou receber o Prémio D. Dinis pelas mãos do primeiro ministro Passos Coelho e, tive a certeza que é urgente incluir na lista de leituras próximas o romance que lhe valeu o dito prémio ("As Luzes de Leonor").
No momento actual e não sendo propositado, certamente não existe melhor publicidade que a atitude tomada pela Escritora.
leaf*
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
"Escrito em 1926 e 1927 e proibido em 1928, O Amante de Lady Chatterley é um romance belo e terno que reflecte uma visão ingénua e lírica da vida.
Qualificado como romance obsceno por uma sociedade envergonhada e preconceituosa, O Amante de Lady Chatterley é uma obra honesta sobre a necessidade da fusão física e espiritual entre aqueles que estão intimamente ligados." (daqui)
Qualificado como romance obsceno por uma sociedade envergonhada e preconceituosa, O Amante de Lady Chatterley é uma obra honesta sobre a necessidade da fusão física e espiritual entre aqueles que estão intimamente ligados." (daqui)
Quando falta pouco mais de uma década para este romance completar 100anos não posso fazer julgamentos. Já aconteceu tanta vida entre 1928 e 2012.
leaf*
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Sábado acabei de ler Budapeste do autor Chico Buarque.
O livro não me fascinou nem um pouco, mas aprendi alguma coisa.
Aprendi que Budapeste é a capital da Hungria e, que a capital se divide em duas partes: Buda e Pest. Pode parecer pouco ou mesmo nada. No entanto para mim e para a minha cultura geográfica digamos que é um pequeno passo para a Lua.
A verdade é que já tinha tentado ler este livro. Uma vez requisitei-o na biblioteca. Devolvi sem ter avançado para além das páginas iniciais.
Neste segundo encontro não me permiti desistir. Não me permiti por culpa de quem me ofereceu o livro. Por tua causa.
leaf*
sexta-feira, 25 de maio de 2012
...quero uma coisa destas.
Tenho os seguintes livros a ocupar a minha mesa de cabeceira para noites mais lentas:
- O pranto de Lúcifer - Rosa Lobato Faria
- O Delfim - José Cardoso Pires
- Leite derramado - Chico Buarque
- Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll (sei que não é para a minha idade mas que hei-de fazer?)
Leaf*
domingo, 6 de maio de 2012
Finalmente acabei de ler "O Homem Lento". Este livro ocupava os meus momentos de leitura faz algum tempo.
Fazer as coisas no repente, sem pensar pode conduzir-nos a caminhos que não queríamos percorrer. Mas, pensar demasiado pode não conduzir a lado nenhum. Qual das duas formas é a correcta?
Qual das formas de caminhar é a correcta? O que é que nos leva onde queremos? O passo lento ou a corrida veloz?
Não sei.
leaf*
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Amanhecera vazia, sem ninguém dentro de si mesma, e foi como se encheu com a ideia de afinal ser impossível esquecer o amor. Porque o amor era espera e ela, sem mais nada, apenas esperava. A Isaura sabia que amava alguém por vir, amava uma abstracção de alguém no futuro. Ela esperava o futuro, e esperar era já um modo de amar. Esperar era amar. Certamente, amava de um modo impossível o futuro. Disse: eu pensava que o amor era bom. E chorou sem qualquer convulsão porque aceitou chorar. Aceitou chorar. Havia muito que não o fazia. Talvez tivesse percebido que a natureza era, toda ela, uma expressão exuberante e que manifestar os seus sentimentos seria uma participação ínfima nessa honestidade do mundo. Talvez tivesse percebido que usava a honestidade consigo mesma pela primeira vez em muitos anos. Disse: estou sozinha. E repetiu: estou sozinha. Desatou a falar como se não suportasse mais a boca fechada.
O filho de mil homens - Valter Hugo Mãe
Apaixonante da primeira à ultima palavra. "Nunca limites o amor."
leaf*
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
O velho lia romances de Amor, não eram romances apenas. Eram romances de Amor...e é 'obrigado' a ir caçar uma Onça cuja a história é tão triste que poderia fazer parte de um desses romances de Amor que o velho lia.
Ainda não acabei de ler este maravilhoso romance de amor, talvez o acabe hoje. Afinal, estou a dias de deixar de ter o pouco tempo para pequenos prazeres que ainda tenho.
leaf*
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
" Quando é que morrem os mortos? Quando nos esquecemos deles. Quando é que desaparece uma cidade? Quando já não existe na memória dos que nela moraram. Quando é que se deixa de amar? Quando começamos novamente a amar. Disso não há dúvida." - A Lei do Amor, Laura Esquivel
Entrar numa Biblioteca/Livraria e escolher um livro, um pequeno grande prazer. Sempre.
leaf*
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
É mesmo isto que me faz falta. Ter tempo e vontade para parar, pegar num bom livro e ler. Sem vontade de correr, sem vontade de apressar o passo da leitura. Apenas vontade de ler. E perder-me entre duas frases, demoradamente como quem vai comprar cigarros e vai ficando.
Gosto deste ritmo mas, sinto falta de escolher um livro e ter tempo para ler, tempo que se traduza em vontade de ler e não apenas vontade de dormir.
leaf*
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Sábado precisava de ir trocar uma peça de roupa à loja. Portanto fui. Antes de ir avisei que ia. Combinei café numa esplanada. Aguardei resposta que não chegou mas como precisava de ir fui. Entretanto recebo mensagem a dizer que não dava para ir. Ou seja o café na esplanada foi desmarcado. Fiquei triste. Troquei a peça de roupa. Entrei na sapataria e descobri que já não quero os sapatos. Saí. Entrei na livraria e encontrei o livro que procurava. Trouxe-o comigo. Caminhei. Parei. Bebi café sozinha. Voltei a sair. Andei um pouco mais. Sentei-me. A ria à minha frente. O livro na minha mão. As páginas que avançavam facilmente como quem descobre um Avô. Uma gaivota ao fundo a mergulhar na água. Horas de regressar a casa.
leaf*
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