domingo, 31 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

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despertou-me a curiosidade!


vi uma entrevista feita pela judite de sousa ao escritor valter hugo mãe. e fiquei com a sensação que a vida do valter hugo mãe se passa toda no seu interior. fiquei com a sensação que este escritor não grita, não diz asneiras, não ri alto, não faz disparates, não estica a corda, não tropeça, não anda na corda bamba, não ouve música alto, não fica em silêncio, para não acordar o mundo. fiquei com a sensação que valter hugo mãe vive através dos seus livros. foi esta a sensação que tive. não sei se está certa ou errada. não sei nada. não sei nada do que se passa na mente dos outros, tão pouco sei o que se passa na minha algumas vezes. sei apenas que fiquei com uma curiosidade enorme de ler alguma coisa deste escritor. portanto na minha próxima ida à biblioteca municipal quero ver se me lembro de requisitar este livro.

não vou passar a escrever em minúsculas. mas gostei da justificação do valter hugo mãe para o facto de escrever sempre em minúsculas. e decidi excluir as maiúsculas deste post.

leaf*

sábado, 23 de julho de 2011

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Muito para além dos limites do que 'compreendo'.

Florent Héau clarinete
FIMEnsemble
Bruno Graça cor de basset e clarinete


Nos primeiros 10minutos amei...mais pelas cordas do que própriamente pelo clarinete. O encantamento inicial deu lugar a um sono quase incontrolável. Tive que fazer um esforço enorme para me manter desperta. No fim do primeiro andamento, o silencio. Ninguém bateu palmas, este comportamento causou-me estranheza, virei-me para o lado e perguntei: 'este povo não bate palmas' obtive como resposta que não, 'que os apreciadores de musica só aplaudem no fim de todos os andamentos'. Lutei com o sono até ao fim, olhava para os músicos e já me apareciam desfocados. No final voltei a despertar para a vida quando o Florent mostrou, a meu ver o porquê de ser genial e de comunicar muito bem com o publico, para além do clarinete. Comunica com o corpo todo e não apenas com o clarinete. Sendo assim percebi a parte em que um dos clarinetistas comunicou para além do clarinete, enquanto comunicaram só com os clarinetes não percebi grande coisa.

leaf*

quarta-feira, 20 de julho de 2011

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Breves

Agora que uma missão já está concluída (embora saiba perfeitamente que isto ainda me vai dar muito mais trabalho), falta outra, the big one. Aquela que já começou no ano passado mas que foi arrastada por circunstâncias da vida. Sinto um pouco de pressão, coisa de nada, mas por agora não vou agoirar.

Ah, e embora não gosta de expor muito a vida dos que me são próximos, não posso deixar de não dar os parabéns ao meu irmão por agora ser mais um licenciado na família!

terça-feira, 19 de julho de 2011

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...este blog foi de férias e esqueceu-se de me levar.

leaf*

quinta-feira, 14 de julho de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

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Desvio = ?



Ora meu Caro Conterrâneo Vieira da Silva, pare um pouco e pense comigo. É rápido.

Se o passado tivesse sido isento de desvios colossais no mau sentido, a esta altura as medidas de austeridade não eram necessárias e, andávamos todos muito menos preocupados com o futuro. Então vamos lá simplificar, se não quer que utilizem a expressão desvio colossal para explicar as medidas de austeridade, sugira apenas a palavra desvios, que é um eufemismo bem jeitoso para uma outra palavra que não me apetece escrever.


leaf*

segunda-feira, 11 de julho de 2011

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The Reader


Porque li, quis ver. Sem palavras.
Quase Perfeito.
Ficou só a faltar uma frase que está no livro e tinha que fazer parte do filme, porque faz eco na minha cabeça.

[Sei exactamente que começo a gostar de ti, no momento em que me apetece partilhar contigo o que vejo e me faz admirar.]

leaf*

sábado, 9 de julho de 2011

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Alive!11

As palavras são sempre pecadoras e não embelezam as memórias. Gostei, adorei, repetiria com certeza. Foi brutal.
Esta é a banda que me acompanha desde há muito tempo e que nunca descorei. Nunca pensei vê-los tão cedo, aliás, nunca pensei que os fosse ver ao vivo porque era algo que nem pensava. Lembro-me do dia em que me ligaste a dar a notícia que o primeiro nome do Alive estava confirmado. Era nem mais nem menos do que Foo Fighters. Se pudesse, teria comprado os bilhetes naquele mesmo dia, mas estava à espera dos outros dias que na verdade se revelaram uma bela merda.
Ouvir on repeat as músicas. Decorar as letras.
Entrar no recinto outra vez. Outra vez as fitinhas laranjas, outra vez as t-shirts da Boundi a voar. Obrigada pela segunda camisola! A sempre tentação das barracas de merchandising e o meu casaco novo dos FF.
Espera longa, desesperante. "Ai a minha vida", ouve-se ao longe pela voz do Tim. Pois, ai a minha vida que nunca mais saem do palco.
Iggy Pop, o animal, a surpresa. Da mesma forma que se aproxima do público, distancia-se em palavras de ódio, de anti-conformismo.Não sei quem disse que a idade traz a resignação.
Se brutalidade das palavras estende-se à sua performance em palco, muito diferente é a forma como lida com o público, que o chama para o palco ou que vem até ele  para ser agarrado e adorado.
Riffs agressivos, rosto encarnado, cabelo colado aos rosto, chichete na boca, um balanceado de um lado para o outro, um desafiar o público. "These are my famous last words" e começa tudo.
Letras mais que sabidas, setlist mais do que sabida, momentos agarrados, mas mais momentos a saltar e a gritar e a filmar e a cumprir mais do que um desejo. Ver o mesmo entusiasmo da companhia de público, ver diferentes reacções de diferentes personalidades. Ver também só cabeças e ter de assistir a tudo pelos ecrãs. Bicos de pés. Felicidade.
As palavras são pecadoras e não embelezam as memórias e tudo o resto são apenas memórias. Muito boas memórias.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

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'O que há em mim é sobretudo cansaço...'

Ontem perguntavam-me como está a correr o estudo. Respondi se não tinha assunto mais divertido para falar. Disse que estava ansiosa que chegasse o dia do ultimo exame. Acrescentaram que estou ansiosa para que termine, e por saber os resultados. Respondi que não, que os resultados não me interessam. Ou melhor os resultados interessam, mas no ponto de ruptura que estou, quero apenas que acabem os exames. Porque não me apetece estudar, porque estudo e fica muito pouca informação retida. Esta é a verdade. Portanto o que está feito, está. Das 11 cadeiras que tinha, 8 estão feitas (2 foram feitas na secretaria, deram-me equivalencias). O resto fica para Setembro. Porque preciso desesperadamente de férias. De acordar de manhã e não ter nada para fazer além de não fazer nada. Preciso urgentemente de meias-férias. Daquelas em que acordo de manhã, tenho um dia de trabalho normal e depois não tenho aulas, não tenho que estudar, não tenho que fazer trabalhos, não tenho sequer que pensar que devia estudar. Preciso de uns dias assim. Para que me apeteça de novo estudar. Para que volte a apetecer-me abrir os livros e estudar. Só preciso de uns dias. Depois volto a estudar. Estudo para a época especial de Setembro. Faço duas cadeiras e deixo uma para o próximo ano. Mas por agora não dá. Nem sequer me apetece estudar para o ultimo exame. Estudo por obrigação. Leio de forma contrariada.  Vou fazer exame com a certeza que vou ter uma nota de merda. Vou ao exame com o que sei, com o que li, com as pontes para o que faço.

leaf*

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tenho um relógio em casa desde o Natal, mas nunca o usei porque estava sem pilha, segundo o meu raciocínio. Se não funciona, é porque não têm pilha. Lógico.
Peguei no relógio para tratar de lhe colocar uma pilha finalmente. Andei com ele na mala, quando reparo estava a funcionar.
Está a funcionar.
Partilhei com a Família que, tenho um relógio que funciona a luz solar, pois enquanto esteve na caixa não funcionou e afinal dizem-me que ele funciona é a 'movimento'...o que importa é que funciona. Porque funciona não sei. Mas funciona.

leaf*

segunda-feira, 4 de julho de 2011

sábado, 2 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

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