sexta-feira, 25 de maio de 2012


...quero uma coisa destas.

Tenho os seguintes livros a ocupar a minha mesa de cabeceira para noites mais lentas:

  • O pranto de Lúcifer - Rosa Lobato Faria
  • O Delfim - José Cardoso Pires
  • Leite derramado - Chico Buarque
  • Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll (sei que não é para a minha idade mas que hei-de fazer?)
Leaf*


quinta-feira, 24 de maio de 2012

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Nostalgias

Este ano não vamos ao Optimus Alive, não por razões financeiras mas pelo cartaz. Estou com uma certa nostalgia porque já faz parte de uma rotina; já há dois anos consecutivos que íamos ao Parque Marítimo de Algés, que ficávamos hospedados na mesma casa, que compartilhávamos 4 dias intensos e, em certa parte, loucos. 
No primeiro ano, assistimos, provavelmente, ao conjunto de melhores concertos possíveis, bandas que nunca pensei em ver ao vivo, como Alice in Chains (vénia), Faith no More (vénia), Deftones (vénia), Pearl Jam (grande vénia), ou bandas que nunca pensei em gostar, como Skunk Anansie. Nesse mesmo ano conhecemos familiares que só ouvira de nome que me fascinaram na primeira instância, e que nos acolheram com o maior dos carinhos e diversões tanto nas suas casas como nos seus corações.
No ano passado, fomos apenas um dia, mas o que passei naquele recinto é indescritível, tanto pelas recordações positivas como negativas. É inexplicável o sentimento de ver entrar no palco os Foo Fighters e, consequentemente, o artista que mais admiramos, sentir que aquele momento é tão real que quase parece irreal. Aquele momento em que ia chorando de emoção, de felicidade, de êxtase. Esse mesmo momento também em que levei um olhar mortífero do jovem V. e tive de me recompor. Contudo não consigo deixar de expressão muita insatisfação ao pensar na dor de barriga que me deu em pleno concerto, e no facto de a minha vontade ser que o concerto acabasse o mais rápido para poder ir para casa.
Este ano não há Alive, não por nós, mas pelas bandas confirmadas. Tudo já fazia parte de uma rotina, o ir para Lisboa de carro, o instalados naquela casa, aquelas comidas tão deliciosas, o espírito alaranjado do Alive, tudo. Para o ano espero mesmo lá voltar, mas enquanto isso, lá terei de o substituir pelo Marés Vivas!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Tretas

Do lado esquerdo da minha estimada dentadura, tenho um dente com sensibilidade, que se queixa quando em contacto com algo mais frio. Do lado direito, tenho um dento do siso a querer ver a luz do dia, mais a gengiva inflamada de baixo e de cima.
Escovar os dentes é uma missão engraçada. Comer uma laranja é um sacrifício. Deixar a língua parada e não mexer lá no sítio, é outro. Estou bem arranjada, estou!

(para não falar na possibilidade de o ter de arrancar, que isso sim, seria o maior drama da minha vida!!)

terça-feira, 22 de maio de 2012

quarta-feira, 16 de maio de 2012

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Domingo de Sol.


Dias bons são dias de sol. São dias em que se veste a roupa mais colorida e se vai passar o dia no meio do mato, para um churrasco com gente boa. Ou melhor, com gente boa, excepto uma pessoa. Mas pronto é tão sem sal que quase não dei pela presença.

Dias bons são dias de sol.

Este domingo foi um dia bom. Acordei, vesti roupa confortavel e colorida e, rumamos em grupo para um local desconhecido. Um local mesmo desconhecido no meio do mato. Apenas um elemento conhecia o caminho, mas obviamente que se enganou duas vezes antes de darmos com o sitio. Chegados ao local, começamos a organizar as coisas e claro que quem tinha tudo organizado se esqueceu do pão. Um churrasco sem pão é muito melhor...ou seja íamos comer carne com carne. Mas decidimos ir à padaria. Compramos pão e quando lá chegamos já se conversava enquanto se assavam as fêveras. Entre conversa e mais conversa o almoço passou e pouco depois decidimos caminhar até à beira mar...era só percorrer três dunas e lá estava o mar...uma imensidão de areia deserta só para nós. Fomos brincar feitos crianças com uma bola. Quando fiquei muito cansada caminhamos até à toalha, enquanto alguns foram ao primeiro mergulho da temporada.

Regressamos aos poucos. Em grupos mais pequenos.

Jogamos cartas. Baloiçamos nas redes. Conversamos. Rimos. Fomos mordidos por melgas esfomeadas. Arrumamos as coisas. Limpamos o local.
Voltámos. Nós a pé. A maioria de carro. Dois de tractor. Quando chegamos ao local de encontro reparamos que o carro que partiu primeiro ainda não tinha aparecido. Ou seja enganou-se no caminho e estava 'enterrado'. No local não havia rede, não dava para telefonar. Tiveram que os procurar e salvar.

À parte de uns quantos riscos num dos carro foi um domingo muito bem passado.

leaf*


segunda-feira, 14 de maio de 2012

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Word as Image

Foi das coisas mais criativas que vi nos últimos tempos. A criatividade é mais simples daquilo que pensamos e está tão ao nosso alcance!


domingo, 6 de maio de 2012

"O Homem Lento"



Finalmente acabei de ler "O Homem Lento". Este livro ocupava os meus momentos de leitura faz algum tempo.

Fazer as coisas no repente, sem pensar pode conduzir-nos a caminhos que não queríamos percorrer. Mas, pensar demasiado pode não conduzir a lado nenhum. Qual das duas formas é a correcta?
Qual das formas de caminhar é a correcta? O que é que nos leva onde queremos? O passo lento ou a corrida veloz?
Não sei.

leaf*

terça-feira, 1 de maio de 2012

Meninas

Com tecnologia do Blogger.