Este ano não vamos ao Optimus Alive, não por razões financeiras mas pelo cartaz. Estou com uma certa nostalgia porque já faz parte de uma rotina; já há dois anos consecutivos que íamos ao Parque Marítimo de Algés, que ficávamos hospedados na mesma casa, que compartilhávamos 4 dias intensos e, em certa parte, loucos.
No primeiro ano, assistimos, provavelmente, ao conjunto de melhores concertos possíveis, bandas que nunca pensei em ver ao vivo, como Alice in Chains (vénia), Faith no More (vénia), Deftones (vénia), Pearl Jam (grande vénia), ou bandas que nunca pensei em gostar, como Skunk Anansie. Nesse mesmo ano conhecemos familiares que só ouvira de nome que me fascinaram na primeira instância, e que nos acolheram com o maior dos carinhos e diversões tanto nas suas casas como nos seus corações.
No ano passado, fomos apenas um dia, mas o que passei naquele recinto é indescritível, tanto pelas recordações positivas como negativas. É inexplicável o sentimento de ver entrar no palco os Foo Fighters e, consequentemente, o artista que mais admiramos, sentir que aquele momento é tão real que quase parece irreal. Aquele momento em que ia chorando de emoção, de felicidade, de êxtase. Esse mesmo momento também em que levei um olhar mortífero do jovem V. e tive de me recompor. Contudo não consigo deixar de expressão muita insatisfação ao pensar na dor de barriga que me deu em pleno concerto, e no facto de a minha vontade ser que o concerto acabasse o mais rápido para poder ir para casa.
Este ano não há Alive, não por nós, mas pelas bandas confirmadas. Tudo já fazia parte de uma rotina, o ir para Lisboa de carro, o instalados naquela casa, aquelas comidas tão deliciosas, o espírito alaranjado do Alive, tudo. Para o ano espero mesmo lá voltar, mas enquanto isso, lá terei de o substituir pelo Marés Vivas!
Este ano não há Alive, não por nós, mas pelas bandas confirmadas. Tudo já fazia parte de uma rotina, o ir para Lisboa de carro, o instalados naquela casa, aquelas comidas tão deliciosas, o espírito alaranjado do Alive, tudo. Para o ano espero mesmo lá voltar, mas enquanto isso, lá terei de o substituir pelo Marés Vivas!
1 comentários:
Compreendo a tua tristeza pelo fraco cartaz...
Mas pensa de forma diferente:
1- Já foste por duas vezes, com GRANDES nomes (teus ídolos, certamente). Ou seja, não falhaste na altura H;
2- Falhas agora por não teres um cartaz que te agrade;
3- Depois de teres visto Pearl Jam (e eu não poder ir), pensa que és uma felizarda por viveres em aí fora, por ser tudo mais facilitado em termos de transporte. Já, no meu caso, se quisesse ir, teria de pagar à volta de 200€, só em passagens aéreas.
Optimus Alive, para mim não era nada mais do que um simples festival de Verão, até tu ires lá no teu primeiro ano...
Agora, de ano para ano, apetece-me ir a festivais deste tipo, mas a insularidade dá nisso, custos exorbitantes para ir aí fora.
Outro exemplo, é o Boom Festival, que estou com uma vontade enorme para ir lá... :(
Beijocas... e não te esqueças, já meteste os pés no Optimus. ehehe ;)
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