terça-feira, 10 de dezembro de 2013

leaf, vamos?

Não sou uma pessoa de música portuguesa. Não tem nenhuma explicação lógica e coerente, simplesmente nunca me deu para ouvir. São poucos os artistas que conheço, mas ainda são alguns que atribuo valor. No entanto, o cantor que mais gosto e acompanho vai voltar aos palcos com a banda que o encaminhou para a ribalta. Silence 4 vão voltar aos palcos e a causa não podia ser mais nobre: a celebração da vida. Ainda não sei onde nem quando, mas de uma coisa tenho a certeza: vou vê-los ao vivo.

[sei de um rapaz que deve andar aos pulos com esta notícia!]

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O mundo é uma roleta russa...

É certo e sabido que a situação não é ideal, mas existem muitas pessoas neste país a trabalharem sem enquadramento pela legislação vigente.

Todos sabemos mas todos fechamos os olhos.

Do meu ponto de vista não é a situação ideal. O ideal aproxima-se muitas vezes do utópico e as pessoas sentem a necessidade de se sujeitar se querem ter dinheiro para viver, muitas vezes mesmo para sobreviver. Tudo isto para concluir que o não ideal dá trabalho a muita gente e põe comida na mesa de muitas famílias.


Como o mundo é uma roleta russa ontem soube de um caso de uma micro-empresa que estabeleceu contratos informais de trabalho com duas raparigas. Contratos informais esses que são de anos, mas não a tempo inteiro, apenas umas horas. Até aqui é mais do mesmo. São tantos os contratos informais que o estranho seria não existirem. Mas como o mundo é uma roleta russa, uma dessas raparigas começou a namorar e o iluminado do seu namorado porque queria passar mais tempo com a rapariga, decidiu ameaçar os proprietários da micro-empresa com uma acusação à inspeção do trabalho (ou seja à ACT). Quero referir que do meu ponto de vista os contratos informais de trabalho não deveriam existir e que a ACT tem de cumprir o seu propósito, mas é necessário ter presente que não ter trabalho e arruinar o trabalho da namorada só porque se tem demasiado tempo livre é burrice, da grande.

Conclusão, a entidade dispensou os serviços das duas raparigas.

O mundo é uma roleta russa desgovernada.

leaf*

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A perfeita anarquia

Este jovem já não vai ser o protagonista da adaptação cinematográfica do 50 Shades of Grey. Para quem não conhece, este actor dá a vida ao Jax da série Sons of Anarchy e, para mim, estar associado a um filme como este, seria um passo atrás na sua carreira. Tenho cá para mim que o filme vai ser um fiasco e as filmagens ainda nem começaram!

Mas pronto, isto tudo para dizer que Charlie Hunnam é um actor com o seu valor e que, daqui a uns tempos, deverá ver o seu valor reconhecido. Enquanto isso, não me posso queixar porque ele fica mesmo bem de motard badass e cheio de tatuagens!


terça-feira, 15 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Só para dizer olá

Acordar gripada e com vontade de dormir mais 8 horas. E começa assim o dia. E pronto.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

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1/100

Para incentivar a contratação de recursos humanos pelas Empresas, o Governo apresentou uma medida cómica, comparticipar em 1% no valor da remuneração do novo trabalhador.
Em 1000€, o Governo comparticipa 10€.
Boa.
leaf*

Longe é um bom lugar?


Depende sempre do ângulo de observação, do sítio onde estamos e da distância a que queremos estar.
Um livro que gostei muito de ter por perto.
leaf*

Por aqui vive-se.

Por aqui Vive-se.
Por aqui Vive-se. Tento ser menos neurótica,  sem conseguir.
Por aqui Vive-se. Terminei o segundo curso superior e anseio pela inscrição no exame à Ordem.
Por aqui Vive-se. Roubaram a antena do meu carro e caíram de bicicleta em cima dele. Menos euros na conta para remediar o estrago.
Por aqui Vive-se. Planeio um fim-de-semana de inverno com todo o cuidado e correspondente ansiedade.
Por aqui Vive-se. Finalmente tenho tempo para leituras antes de adormecer e gosto muito.
Por aqui Vive-se. Entramos em três museus no domingo de tarde, lanchamos o de sempre e somos felizes.
leaf*

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

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Guarda-Chuvas.

Muito se tem falado sobre os guarda-chuvas que cobrem as principais artérias do centro histórico de Águeda.

Este domingo passeei por lá. Está lindo e ver tantos guarda-chuvas coloridos é um regalo para os olhos. Gosto de saber que também existem boas ideias aqui no nosso distrito a merecer destaque na impressa internacional.

leaf*

domingo, 28 de julho de 2013

Curta.

Ouvir o Socrates falar é um atentado à minha memória.

leaf*

quarta-feira, 17 de julho de 2013

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Já só falta um boacadinho assim.


Não dei pulos de alegria, mas quase!

Em Setembro só terei uma cadeira para fazer. Por minha vontade pegava hoje mesmo nos apontamentos para começar a estudar. Desconfio é que este entusiasmo seja passageiro.

leaf*

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A Biblioteca das Sombras


Foi-me oferecido à mais de um ano. Repousava na minha mesa de cabeceira desde essa altura. A frase de capa - "Um fascinante thriller literário repleto de intriga e conspiração", obviamente que não me convencia. Eu sou dos romances e da poesia. E aquela frase deixava-me desconfiada.
Até ao dia em que o abri. Foi como li algures uma leitura fascinante e perigosa, repleta de reviravoltas e suspense que me impelia a ler até desvendar tudo.

leaf*

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Sobrevivi.

A escassos dias do último exame da época normal posso escrever com orgulho que cumpri o meu objectivo - estar em condições de terminar o curso na época especial. Para tal teria que deixar apenas duas unidades curriculares para essa época. Agora que ainda me falta um exame poderia mudar o objectivo e afinal seria o de só deixar uma, seria MUITO melhor. Mas não o vou alterar, não me sinto capaz.

Consegui, conseguimos ter uma nota muito acima do padrão normal em Simulação Empresarial. Foram 4 meses de trabalho, de desespero, de dias (noites) loucos, de prazos, de risos, de choro, foram quatro meses de quase sufoco, mas no fim foram recompensados. Notou-se na apresentação final com o merecido elogio que ouvimos do júri ao nosso relatório de gestão.
Muito trabalho meu, muito trabalho da minha sócia, muita dedicação nossa e por último de um menino que escreve muito bem e além do incentivo todos os dias destes 4 meses, ainda fez o especial favor de corrigir os erros, a pontuação e até dar ideias para frases pomposas que deram outro brilho ao trabalho. Claro que ainda fez o especial favor de nos fazer rir com algumas brincadeiras (parvas - claro) pelo meio do seu contributo. Obrigada!

leaf*

terça-feira, 25 de junho de 2013

É triste começar a ver os nossos 'ídolos' a morrerem.

Na semana passada morreu aquele que interpretou uma das personagens mais carismáticas de sempre, Tony Soprano. Como já li algures, Sopranos foi a série que humanizou a Máfia, que, em paralelo que mostrava a morte e o sangue, mostrava também a vulnerabilidade dos criminosos e James Gandolfini soube interpretá-lo na perfeição. Não que a minha cultura cinéfila o permite entrar em grandes pormenores, porque a tê-la, ela é pouca. Mas, por alguma coisa, Sopranos foi eleita a melhor série de sempre. Não a melhor série da última década, não a melhor série americana, mas a melhor série de todos os tempos. Coisa grande, parece.
E pronto, é com a morte inesperada de este Senhor que Sopranos termina verdadeiramente, porque agora temos mesmo a certeza que Tony está morto, por mais que o último episódio não o tenha revelado (nem desmentido).


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sempre Benfica. Sempre.

Para mim, esta equipa é a verdadeira equipa campeã. Esta foi uma equipa que os adeptos estavam a pedir há muito. Esta equipa também foi todos nós, porque, na vitória ou na derrota, somos Benfica, somos "et pluribus unum". Mas somos mesmo. Ontem custou, no sábado custou imenso. Mas é levantar a cabeça e apoiar, sempre, este clube e esta equipa que tão bem veste de vermelho.

E pá, Bella Guttman, vai para o caralho, tu e a puta da tua maldição.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

sexta-feira, 3 de maio de 2013

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Coisas da vida

Também eu no sábado chorei. Chorei bastante. A ver um filme. O Cinema Paradiso. Muito bom o filme, pena é o Senhor morrer e o Principal apenas voltar à sua cidade depois disso. No entanto, não chorei apenas pelo filme, mas pela subsequentes interpretações que tirei dele. O tempo passar. O ir e voltar e as coisas estarem tão iguais e tão diferentes. O passar do tempo. O crescer. O vai e não voltes. O sê feliz. O constrói o teu próprio caminho. Porque, de facto, há tempos que não voltam, tempos que passam mais depressa que um piscar de olhos, tempos que, agora repetidos, não teriam o mesmo significado. Porque

"Estes anos são viagem
Entre a água e o acontecer
Ramo de astros sobre a margem
Barco ainda por haver


É no vento a nossa casa
Chão aberto a quem chegar

São mil asas numa asa
Da canção a partilhar

 
Novo tempo e já memória
Dias breves em devir
É o arder na própria história

Todo o destino é partir
 

Estes anos são passagem
Entre a água e o acontecer
 
Um amor de mar e margem
Na euforia de viver

 
É no vento a nossa casa
Chão aberto a quem chegar
São mil asas numa asa
Da canção a partilhar

 
Novo tempo e já memória
Dias breves em devir
É o arder na própria história
 
Todo o destino é partir" by JMM

terça-feira, 30 de abril de 2013

Passei o sábado enfiada numa sala de estudo da instituição onde estudo. Até aqui nada de grave. Porcaria mesmo foi ter entrado na dita instituição, nove da manhã. O segurança não nos deixa entrar, quer ver os nossos cartões e que assinemos. EU NUNCA TIVE CARTÃO DAQUELA MERDA, era preciso ter uma conta na CGD e eu não estou para aí virada.

Conclusão, o segurança armado em parvo diz que não posso entrar...eu armada em MUITO MAIS PARVA, desato a chorar. E não, não respondi ao senhor. Não, não tive resposta. A minha colega de grupo é que respondeu. E eu ali a chorar, porque o estúpido do segurança estava armado em autoridade da merda e eu estou CANSADA demais.

Por fim, o segurança deixou-nos entrar e eu estive uma hora a pensar na vida e sem fazer nada até que as lágrimas cessassem.

leaf*

quinta-feira, 25 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Usos indevidos

Casagrande, um nome do futebol, até então desconhecido para mim, veio agora a público falar de casos de doping no FCPorto, na época de 1986/87. Embora este seja um clube que me passa um bocadinho ao lado, tinha a sensação que essa fora a temporada em que o Porto foi campeão europeu. E foi. Tal e qual.

Das duas uma, ou o brasileiro Walter Casagrande é um grande mentiroso, que, um dia acordou a pensar levantar qual calúnica contra o seu ex-clube, ou as verdades vêm sempre ao de cima e este clube é a maior fraude de todos os tempos do futebol português.

E as pessoas ainda criticam o Lance Armstrong. Se calhar não é preciso ir às Américas para vermos clubes a ganhar competições de forma suja, quer por uso indevido de substâncias ilícitas quer por uso, também indevido, de frutinha e cafés com leite.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

domingo, 21 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Mar me quer

Ontem o dia foi estranho. Fui fazer o exame, avisam-me que o médico que me ia fazer o exame estava com os exames atrasados 1h, expliquei que tinha exame na universidade daí a uma hora e não me podia atrasar.
Já estava suficientemente preocupada e a desesperar, quando recebo uma mensagem. Olho e começo a rir e a chorar ao mesmo tempo...e não pensem que era uma mensagem importante, era apenas parva. As pessoas na sala de espera devem ter pensado que não era boa da cabeça. O que neste momento não anda muito longe da verdade.
Entretanto sou chamada para fazer o exame médico.
Chego na hora exata ao exame na universidade, olho para aquilo e finjo estar a ler durante 30minutos e declaro que desisto. Vim embora, páro num dos sítios que me acalma, uma livraria e encontro o meu livro, o livro que quero. Aquele que da próxima vez que for lá virá comigo.


Entretanto fui jantar ao sitio onde se come a melhor francesinha em Aveiro.

* Nota: parece que isto é um diário...mas a verdade é que não dá para mais.

*leaf

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Excesso de trabalho. Excesso de preocupações. Excesso de ansiedade.
 
O dia vai longo, o despertador era para ter tocado às 6h00min. Antes de adormecer olhei e reparei que só teria cinco horas de sono, desliguei o despertador e permiti-me dormir até às 8 horas.
 
Neste momento em que escrevo estou cansada, daqui a pouco irei fazer um exame médico e depois à noite será um exame académico.
 
Acho que tudo isto afecta a minha  sanidade mental e fisica.
 
Ontem estive 10 minutos a olhar para a impressora à espera de imprimir umas folhas. A impressora é comum, cada pessoa que chegava levava as suas folhas e eu ali pasmada à espera das minhas e nada de saírem. Decidi ir para a secretária e comento a situação com a minha colega de grupo, que me responde que eu não tinha mandado imprimir nada. A minha cabeça preocupa-me.
 
leaf*

segunda-feira, 11 de março de 2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

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O que me faz feliz!

Enquanto fazia tempo numa livraria, encontrei o livro que me apetecia mesmo ler...este:



Leitura para dias de sol, numa esplanada enquanto sonho acordada com uma bicicleta assim com vasos de amores-perfeitos.

leaf*

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Atrasos

Este blog já fez dois anos e ninguém se lembrou. Para quando o bolo, leaf?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Mundos

Na terra onde vivos não há sem abrigos. Há pessoas com casas em muito mau estado, há barracas sem condições higienicas, sem espaço para albergar tantas pessoas, mas as pessoas têm pelo menos um tecto. Há muitas necessidades encobertas, há muitas barrigas que não mal se compõem com um pão ou uma sopa.

Noutra terra onde às vezes também vivo, que por acaso é uma cidade do norte do país, há sem abrigos. Alguns. Talvez muitos. Ontem, já de noite, estava a passar por um banco, não importa aqui a instituição, e estava um desses sem abrigos, enroscado numas matas e cartão, a comer uma sopa. Ao abrigo, a amparar-se do frio, só por aqueles instantes. Umas horas depois, quando voltei, já lá não estava e só aí é que caí em mim. Talvez devesse ter feito algo para o ajudar, nem que fosse numa módica quantia, para, sei lá, conseguir tomar um pequeno-almoço decente.

Porque a Grândola é tanto terra de igualdade como de fratenidade.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

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No mundo da imaginação

Sabem aquelas pessoas (muitos de nós) que vivem a vida na imaginação e esquecem-se de a viver na realidade?

Encontro-me com os mesmos sintomas. De momento passo grande parte do meu dia a trabalhar mentalmente na minha empresa imaginária.

leaf*

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Talvez

Podia haver um dia do Ódio. A sério. Todos nós temos os nossos ódios de estimação, isso é inegável. e isso não nos faz nem melhores nem piores pessoas, apenas humanos. Não podemos gostar de toda a gente nem toda a gente de nós. Ponto.
Daí a existência desse dia. Não algo violento nem que apelasse ao sangue, algo que apenas nos fizesse libertar as nossas emoções. Tipo fazer-se do género de uma tomatina, em que cada um atirava coisas aos outros, só para libertar as emoções. 
Era giro. Um dia quem sabe. E um dia, quem sabe, também acabem com o Dia dos Namorados. Isso sim, era de génio.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Fevereiro

Olho sempre com desconfiança para Fevereiro. Um mês frio, pequeno, e triste.

leaf*

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Messi


Um dia, quando me cruzar com este ser, também vou fazer isto! Ou talvez lhe mostre o dedo do meio, como ele tanto gosta de fazer aos benfiquistas...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Vénia ao Vítor Gaspar

As primeiras noticias do dia chegam sempre até mim via rádio.

Hoje não foi excepção.

Ouvi que os trabalhadores da CGD e da TAP exigiam que as novas medidas salariais não fossem para todos. Estes reivindicavam o direito a um regime de excepção.

Passei o dia indignada, a pensar. Mas que porcaria é esta de todos nós termos de arcar com as consequências das medidas e estes tipos requererem um regime de excepção que que os favoreça.

Felizmente o Ministro Vítor Gaspar veio já tranquilizar o meu coração. 

O Sr Ministro esclarece que as medidas a aplicar serão para todos e não contemplam regimes de favorecimento.

Haja decência.


leaf*

Post para ti,

lamentavelmente e por minha culpa não poderemos fazer a festa.

Não queria desiludir-te, mas reprovei.

Beijinhos Priminha Polly.

leaf*

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Grande

Estado de humor do jogo de ontem:

:(
:)
:(
:)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Nascimentos...

Nasci na costa litoral portuguesa mais a norte, por isso não falo pelo nariz. Digo asneiras, digo "à beira" e não "ao pé". Não falo alto porque sou demasiado discreta para isso. Sou do campo, sei o que é uma foice, uma enxada e, se necessário, sei usá-las. Aprendi, embora sendo demasiado jovem, que o importante é termos saúde, estarmos cá. Não sou muito materialista. Gosto de ter as minhas coisas, não ligo às marcas. Isto tudo, para chegar obviamente, à mala Chanel, aquela mesmo que nunca desejei ter. Aliás, nem teria guarda roupa para a combinar, mesmo se a quisesse.
Por isso é que, de certa parte, adoro e odeio a blogosfera. Não me identifico, em nada, com a maioria dos blogs de moda. Nada contra quem gosta, atenção, simplesmente não me identifico. E, na verdade, vejo as suas autoras como alpinistas sociais, que estão à espera da primeira oportunidade para brilharem nas luzes da ribalta. Quais pipocas no microondas à espera de estourarem.
Em toda esta questão da mala da Chanel e da Samsung, não posso não atribuir a culpa à marca. Primeiro, na escolha das "fuguras" para a elaboração dos vídeos. Teria sido uma aposta maior, as pessoas sensibilizar-se-iam mais com a marca se fossem escolhidas pessoas normais, com desejos comuns, como ter trabalho ou saúde ou, algo tão simples como pão na mesa. Não quero com isto ser hipócrita. Claro que também tenho ambições materiais, mas não são os primeiros desejos que me ocorrem.
Para finalizar, que a minha vida não se resume a comentar aquilo que as tias de Cascais pediram ao comer as passas de Ano Novo, a Samsung simplesmente não devia ter apagado os vídeos. Foram lançados, são polémicos, ok. Agora apagar, nunca.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

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Parar e respirar.

Sossego. Sossegar. Sossegadamente.

Todas palavras que queria utilizar, para descrever alguma coisa que me diga respeito neste inicio de novo ano.

Mas não as posso utilizar.

Entre uma época de exames em que me sinto demasiado pressionada e um trabalho que não está fácil dadas as alterações contabilísticas/fiscais e empresariais associadas a 2013, sinto-me a sufocar.

Ora, agradeço a toda a gente que diz em jeito de incentivo 'tu consegues, claro que vai correr bem' e coisas parecidas, que me diga 'realmente é complicado e se calhar não vais conseguir, mas pelo menos tentaste'. O discurso de confiança em mim assusta-me, coloca-me demasiado peso e estou a um passo de sucumbir. O que quero mesmo é alguém me diga: 'vai tudo correr mal', me abrace e me deixe estar SOSSEGADA.

leaf*

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