Nunca poderia escrever nada que fizesse jus à banda. James são uma banda já bastante conhecida do público português, não fossem também os imensos anos de estrada. Actuaram nesta edição do Marés Vivas e voltaram esta semana para dois concerto. Três, na verdade (foi com imensa pena que perdi o mini concerto na estação de São Bento).
Quanto ao concerto: um grande respeito e admiração por estes senhores. Tim Booth tem uma voz potentíssima, uma energia inesgotável e um incrível à-vontade em palco. Uma postura simplesmente fantástica, das melhores que já tive oportunidade de presenciar.
A banda merece também um grande aplauso, assim como o púbico de Guimarães que teve bem à altura do concerto (e poderei dizer, literalmente à altura, porque tive de passar o concerto em bicos de pé).
Relativamente a esta música, que foi uma das que mais gostei, o Tim Booth dedicou a todos os que na sala tinham perdido alguém recentemente. E agora sei que ele próprio perdeu a sua mãe e o melhor amigo há pouco tempo, daí o último álbum ter sido inspirado na temática da morte.
Quanto ao concerto: um grande respeito e admiração por estes senhores. Tim Booth tem uma voz potentíssima, uma energia inesgotável e um incrível à-vontade em palco. Uma postura simplesmente fantástica, das melhores que já tive oportunidade de presenciar.
A banda merece também um grande aplauso, assim como o púbico de Guimarães que teve bem à altura do concerto (e poderei dizer, literalmente à altura, porque tive de passar o concerto em bicos de pé).
Relativamente a esta música, que foi uma das que mais gostei, o Tim Booth dedicou a todos os que na sala tinham perdido alguém recentemente. E agora sei que ele próprio perdeu a sua mãe e o melhor amigo há pouco tempo, daí o último álbum ter sido inspirado na temática da morte.
Quanto ao vídeo, dá um nó no coração.
Uma vénia a James.
Uma vénia a James.
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