Jared Leto

Os 43 (!) fazem-lhe bem.

Pessoas Estranhas

Esteve uma pessoa 5 minutos a fazer conversa de circunstância comigo. Nos primeiros 3 minutos olhou para o chão, nos outros dois virou-me costas e continuou a falar. Fiquei sem palavras.

Joel, the Lump of coal

Melhor música de Natal de sempre. Estou apaixonada.

Sortelha

Temos locais de tamanha beleza em Portugal. Que encantamento percorrer as muralhas de Sortelha com um frio cortante e exclamar a cada recanto "que bonito", "isto é lindo", "que maravilhoso". 

Hei-de voltar a Sortelha.

Esta é uma das muitas fotos que tirei mas, nenhuma delas faz justiça ao que os nossos olhos viram.

La Petite Mort

Nunca poderia escrever nada que fizesse jus à banda. James são uma banda já bastante conhecida do público português, não fossem também os imensos anos de estrada. Actuaram nesta edição do Marés Vivas e voltaram esta semana para dois concerto. Três, na verdade (foi com imensa pena que perdi o mini concerto na estação de São Bento).

Quanto ao concerto: um grande respeito e admiração por estes senhores. Tim Booth tem uma voz potentíssima, uma energia inesgotável e um incrível à-vontade em palco. Uma postura simplesmente fantástica, das melhores que já tive oportunidade de presenciar.

A banda merece também um grande aplauso, assim como o púbico de Guimarães que teve bem à altura do concerto (e poderei dizer, literalmente à altura, porque tive de passar o concerto em bicos de pé).

Relativamente a esta música, que foi uma das que mais gostei, o Tim Booth dedicou a todos os que na sala tinham perdido alguém recentemente. E agora sei que ele próprio perdeu a sua mãe e o melhor amigo há pouco tempo, daí o último álbum ter sido inspirado na temática da morte.

Quanto ao vídeo, dá um nó no coração.

Uma vénia a James.

Final countdown

Um mês para o Natal e eu basicamente sem ideias de prendas. Será que tenho de começar a ter banhos mais prolongados para a minha imaginação começar a trabalhar melhor?

E depois há a Isabela

Estou a ver o Factor X, olho para a Kika e não sei explicar porquê mas não gosto dela. 

O vozeirão está lá mas não gosto. Porquê? Não sei.

Angel Voice

Não consigo não partilhar este vídeo. Um testemunho impressionante, uma força de vida que deve ser tomada como exemplo. Sofia Lisboa.

Andar na estrada e não tomar atenção aos sinais!

Não podia acabar o ano sem sentir o medo de conduzir em contramão numa estrada bastante movimentada. Feito.

No dia seguinte ninguém morreu.

[Haverá algo mais humano que a morte?]

Falta de brio

O Convento de Cristo é um monumento de indiscutível valor patrimonial e cultural. A janela Manuelina é incrivelmente bela, existem apontamentos que são simplesmente majestosos, mas é triste no fim da visita a unanimidade reflectir-se numa única frase: - Falta de brio.

Foi triste visitar o Convento de Cristo. Poderia ser uma visita admirável porque é majestoso, mas é um amontoado de salas mal cuidadas. Ervas e árvores a crescer nas fachadas. Portadas a cair de velhas. Vitrais trabalhados e de cor amarela onde substituiram um vidro por um simples vidro incolor pregado numa estrutura de madeira mal amanhada. Encontrar lixo dos visitantes em alguns recantos. Encontrar portas de salas abertas onde lá dentro tem apenas sucata. Espreitar pelo buraco de fechaduras e ver salas onde o soalho está despregado. Rampas para pessoas com mobilidade reduzida são quase inexistentes e as que existem são feitas com tábuas de confragem. Sair de do Convento e ter a certeza que não visitamos tudo porque a sinalética é escassa.

É triste encontar locais como este onde o custo do bilhete é 6€ por pessoa, onde para ter o mapa do espaço é preciso pagar 1€, onde poderíamos encantar o olhar e saímos com o olhar desiludido pela falta de brio. O preço do bilhete poderia ser o dobro, tenho a certeza que os visitantes não se importariam. O que me custa é ter pago 6€ pelo bilhete para entrar e doerem-me os olhos com tamanha falta de respeito pelo que é património de todos.

Atrasada

Escreve, apaga. Escreve, apaga. Escreve, apaga. Estou sem inspiração. Vou é ver se acabo o livro.

LP

Não houve bolas, não houve Teddy e nem sequer havia música. Sem ti não têm graça.

Robert Enke

Era um jogador especial. Abria a porta a cães abandonados e quis fugir de avião cinco minutos após assinar pelo Benfica. Robert Enke, o homem que foi feliz em Lisboa, suicidou-se há cinco anos.

Sem palavras. Vale muito a pena ler.

O drama dos últimos episódios

Acompanho desde sempre as novelas das 7h da tarde. São leves e cor-de-rosa, duas qualidades que me fazem olhar para o ecrã e descomplicar depois de mais um dia. No entanto, ultimamente enerva-me o que aparece no canto superior esquerdo do ecrã: "Últimos episódios". Não gosto que me mintam e aquilo é uma tremenda mentira, Em família vai nos últimos episódios à pelo menos duas semanas.