Podia fazer alguma coisa de valor acrescentado, mas a verdade é que estou a ver o Factor X. Que prazer este de estar comigo mesma, sossegada a ver um programa de domingo à noite. Silêncio.
domingo, 12 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Esta coisa de sermos todos advogados irrita-me profundamente. Sempre que há um caso mais mediático e que merece o tratamento da balança da justiça, o cidadão comum enche-se de sabedoria e começa a ditar os seus próprios julgamentos.
Isto a propósito de um artigo de opinião que li (confesso que não me lembro do autor, muito menos do meio) que debitava algum ódio contra as actividades praxísticas. Ele afirmava que o único sobrevivente do que aconteceu no Meco tinha de ser condenado para servir de exemplo no combate contra as praxes.
Ora, mesmo considerando o actual sistema jurídico e todas as suas falhas, vamos acreditar que os juízes ainda percebem um bocadinho mais de leis do que nós, simples leigos com opiniões vincadas sobre tudo. E vamos também acreditar que não se pode aplicar uma pena apenas motivado em crenças e em ideologias, mas sim em factos e em provas.
Isto só me faz lembrar aquelas rúbricas dos programas da manhã onde falam dos casos da actualidade e onde os apresentadores têm sempre um parecer sobre o caso. Mais uma vez, somos todos advogados sem direito.
[E apetecia-me dizer muito mai sobre isto, mas estou cansada e quero dormir.]
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Dia de jackpot no euro-milhões. Enquanto estava a ser atendida numa repartição de Finanças ouço uma conversa jocosa sobre a forma de evitar a tributação dos 111 milhões. [Importa referir que a conversa era entre dois trabalhadores dos serviços de finanças.] A conversa era tão jocosa ao ponto de tratar a ministra das finanças como A nossa amiga Maria Luís.
Sou a única a achar que este tipo de conversa em frente aos contribuintes é de muito mau gosto?
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Friends will be Friends.
Ontem, 20 anos após o seu início, 10 anos volvido o último episódio, terminei Friends. Comecei a ver por curiosidade e confesso que o interesse e as expectativas não eram grandes, no entanto, acabou por se tornar num vício.
Friends é uma série sobre amizades, sobre rotinas, sobre experiências e situações do dia-a-dia. Mas, acima de tudo, mostra qual o papel de cada um num grupo e mesmo que passem um, dois, cinco, dez anos, há pessoas que will be there for you when the rain starts to pour.
PS. Ainda estou muito frágil do final.
domingo, 5 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Fazia-me espécie que a minha nova (e muito eficiente) esteticista referir vezes sem conta a palavra epilação. Aquela queda do d deixava-me sobressaltada. Recorrendo à informação presente na Internet finalmente percebi o sentido e vou partilhar convosco. Se já sabiam tenham paciência porque vou partilhar na mesma.
Epilação é quando ocorre a remoção por extração dos pêlos inteiros incluindo as porções abaixo da pele, como parte do bulbo piloso. Ex: pinças, ceras, aparelhos elétricos que arrancam os pêlos, laser, luz intensa pulsada, eletrólise.
Depilação é a remoção de pêlos rente à superfície da pele não sendo atingido as porções internas dos folículos pilosos. (daqui).
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
"Entra esta quarta-feira em vigor a lei que criminaliza os maus-tratos
contra animais de companhia. A nova legislação prevê a condenação a uma
pena de prisão ou aplicação de uma multa a quem provocar a morte ou
danos físicos a um animal. As associações de defesa dos direitos dos
animais saúdam a alteração à lei, mas pedem que as punições sejam
alargadas a todo o tipo destes seres vivos.
(...) Segundo a lei, que foi publicada em Diário da República
no passado dia 29 de Agosto, "quem, sem motivo legítimo, infligir dor,
sofrimento ou quaisquer outros maus-tratos físicos a um animal de
companhia é punido com pena de prisão". Caso da agressão resulte a
“morte do animal, a privação de importante órgão ou membro ou a
afectação grave e permanente da sua capacidade de locomoção” a punição é
de “pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias".
O
abandono dos animais de companhia também será punido. A lei estabelece
uma pena de prisão até seis meses ou multa até 60 dias para estes casos." in Público.
Finalmente os direitos dos animais são salvaguardados por lei perante a crueldade do ser humano. Qualquer acto de violência e maus tratos é condenável, no entanto, grande parte da sociedade esquece-se daquilo que o homem é capaz de inflingir a um ser vivo.
Agora existe uma lei e as pessoas podem ser punidas. Vamos ficar à espera dos primeiros exemplos!
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Vi uma reportagem sobre a Mistrip e fiquei encantada com o conceito. Basta preencher um formulário; indicar as coisas básicas sobre a viagem pretendida; e estabelecer o plafond a gastar. No dia marcado para o início da viagem é entregue um envelope com o destino e algumas pistas sobre o que nos vai acontecer, depois é só desvendar o mistério.
Não fosse medrosa ao mais alto nível e embarcava numa viagem destas.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
É
bom estar de volta. Depois de um grande hiato, que, no fundo, não se
deveu a nenhum motivo especial, este era o tempo correcto para
regressarmos com as publicações regulares.
É certo que este é um espaço
de desabafo, de diversão, de libertação mas, acima de tudo, é um espaço
que só é possível graças a uma grande amizade. Por isso, é bom embarcar neste desafio contigo, leaf!
domingo, 28 de setembro de 2014
A emissão não retoma dentro de momentos: - A emissão recomeça hoje.
Recomeça em modo de obrigação, um quase dever. A partir de hoje e com regularidade diária viremos a esta casa escrever sobre assuntos sérios e assuntos bobos. Daqui ao Natal é um pulinho. 25 de Dezembro é uma quinta-feira portanto estarei cá eu com alguma coisa séria (ou boba) para contar.
leaf*
segunda-feira, 16 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
A capacidade de olhar é muito subjectiva e, acho que olhamos não consoante vemos mas consoante nos sentimos.
Por partes; se olhar fosse objectivo veriamos todos de igual forma. Então uma cadeira seria sempre uma cadeira, o que não sucede pois é admirável a quantidade de coisas diferentes que cada um de nós vê quando olha para a dita cadeira...
E depois nesta subjectividade que é olhar ainda teremos que acrescentar o facto de que tudo depende como nos sentimos. Vou dar um exemplo prático, um menino de quatro anos pergunta ao pai o que é empatar um jogo, o pai responde que é quando ninguém ganha, e o menino pensa e responde então é quando ganham os dois. Eu diria que este menino vê com os olhos de quem é feliz e se sente bem...
No extremo oposto do sentir estão pessoas que se sentem tão pequeninas que quando vêm se comparam e mais comparam-se com caracteristicas em que supostamente ganham a batalha, então ouço sorrio e calo porque há pessoas pequenas e depois há pessoas grandes para as quais aos meus olhos é impensavel comparar.
leaf*
Por partes; se olhar fosse objectivo veriamos todos de igual forma. Então uma cadeira seria sempre uma cadeira, o que não sucede pois é admirável a quantidade de coisas diferentes que cada um de nós vê quando olha para a dita cadeira...
E depois nesta subjectividade que é olhar ainda teremos que acrescentar o facto de que tudo depende como nos sentimos. Vou dar um exemplo prático, um menino de quatro anos pergunta ao pai o que é empatar um jogo, o pai responde que é quando ninguém ganha, e o menino pensa e responde então é quando ganham os dois. Eu diria que este menino vê com os olhos de quem é feliz e se sente bem...
No extremo oposto do sentir estão pessoas que se sentem tão pequeninas que quando vêm se comparam e mais comparam-se com caracteristicas em que supostamente ganham a batalha, então ouço sorrio e calo porque há pessoas pequenas e depois há pessoas grandes para as quais aos meus olhos é impensavel comparar.
leaf*
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